Capítulo 22
A batida na porta pela manhã, nas férias, acorda alguém que ainda está dormindo, obrigando-o a abrir os olhos e olhar as horas, pensando frustrado quem o estava incomodando quando dormia tão feliz. Ontem à noite, Phi Kit leu até tarde da noite antes de poder dormir. E algumas horas depois do descanso, o diabo chegou cedo.
"...Phi Kit. Doutor Kamjornkit, acorde, acorde, acorde, acorde."
O dono da sala reconheceu bem a voz. Além de fazer um barulho nervoso, também provoca uma percussão rítmica divertida. Seguido por um telefonema. Ele abriu os olhos novamente e olhou para o teto por um momento, ignorando o barulho por não mais que cinco minutos. Ele não aguenta.
De onde veio a prática de “Quer morrer”? É assédio antes que o sol esteja em posição.
Naquela noite ele não deveria ter arrastado um bêbado de volta para o quarto. Tornou-se uma oportunidade para Mark saber em que sala ele está!
"Este é o meu quarto, não o seu, então você pode vir quando quiser... O QUÊ!?" A intensidade do som varia dependendo do humor. Os olhos de Kit fitaram o rosto bonito de Mark, que parecia incomumente fresco e alegre. Não tive nenhum remorso por ter vindo incomodá-lo sem hora marcada.
Mark olhou descuidadamente para Phi Kit. Seu rosto parecia não ter acordado totalmente. Ele também usava um pijama que o fazia parecer menor, como uma criança sonolenta, perdida e com os olhos cansados. Preparando-se para causar estragos a qualquer momento.
Kit viu a outra pessoa olhando para ele com ar sonhador. Eu queria saber qual era o problema trouxe aqui.
"Se você ainda não vai falar sobre o motivo da sua interrupção. Vou voltar a dormir." Ele disse isso e se preparou para
feche a porta para deixar o hóspede do lado de fora. Mas a figura alta interpôs-se apressadamente.
"Você está impaciente de novo... Olha, ele se foi, Phi Kit." Mark inclina o pescoço para mostrar o lado esquerdo e direito. Exibindo com orgulho uma garganta pura, limpa e imaculada. Desta vez, ele tem uma invasão para perturbar sem contra-ataque!
Kit olhou mais duas vezes. "E daí? Por que você mostra isso para mim?"
"Você esqueceu suas próprias palavras. Nossa história. Naquele dia você disse que íamos conversar, certo?"
Eu lembro... mas vou te enganar por acordar cedo.
"Como você vê isso? Por que ainda vejo a marca?"
"Ontem de manhã eu a vi e a vi de novo, mas não mais, Phi Kit." Mark esfregou o pescoço vigorosamente. Do jeito que ele se acostumou nos últimos dias. Ele era resistente, teimoso, como ninguém sabia.
"Você não está com sono? Volte para o seu quarto e durma." Kit queria fechar a porta. Desta vez, Mark foi rápido o suficiente para ler os movimentos e disse que Phi Kit só tinha uma desculpa.
“Eu me pergunto se estou realmente embaçado. Phi Kit, por favor, olhe para que possamos falar com muita clareza. Não, ele disse não, mas Mark usou uma habilidade única, ele entrou na sala!
"...Não acredito que você está entrando." Phi Kit ficou surpreso por ter sido comprometido por acaso. Como um menino mais novo não tinha medo de entrar em seu território?... Mas isso, Kit não conseguia acreditar no que via, Mark sentou-se e esticou as pernas, virando as costas para o encosto da cama. Parece que Mark é o coproprietário da sala.
"Eu não te vi, fiquei com ciúmes... Dormimos juntos o tempo todo naquela noite, Phi Kit."
Marca! Você fez um testamento ontem à noite? Para enviar para todas as pessoas ao seu redor.
Ousando ser um canalha! O calor no Kit acelera até a temperatura subir rapidamente que quase saem faíscas do cabelo dela.
"Saia da minha cama agora."
"Eu não vou fazer isso... o que você vai fazer?... Estou lutando hoje."
Kit franziu a testa para Mark, confuso. Ele deve ter sido possuído por algo que ficou completamente distorcido. Ele encontrou uma boa desculpa para ficar um tempo com Phi Kit, que desejou ter desaparecido.
"Você vai se esforçar comigo! Certo?"
"Que coisas boas Phi Kit tem para eu experimentar?"
"Você não precisa perguntar, eu vou bater em você."
Uma pessoa pequena, mas obstinada, estava determinada a derrubar o maior deles. Mas ao segurar a mão de Mark, o adversário puxou até perder, caindo nos braços que já o esperavam... Mark abraçou o corpo de Phi Kit contra seu peito. Ele usou mais força para congelar o corpo se contorcendo. Ele então falou com um tom sério.
"Vamos falar sobre nós agora, Phi Kit."
Provavelmente nenhum momento seria mais apropriado do que agora para ter pensamentos e conversas honestas. Ele não pode mais deixá-la ir.
"Ou Phi Kit quer ter certeza de novo antes de conversarmos?" Mark inclina o pescoço para que ela possa vê-lo novamente. Assim ele consegue enfiar o rosto no pescoço de Mark o suficiente!
"Por quê? Além do pescoço, você ainda tem alguma marca?" Kit sabe que sua condição é desvantajosa para Mark em todos os sentidos. Por isso só consegue fazer barulho, argumentar, sem lhe dar mais ânimo.
"...Se eles tivessem mais marcas em mim, deveriam ser feitas pela única pessoa para mim."
"Você quer cicatrizes? Eu posso fazer isso."
"Tão malvado... mas eu gosto do jeito que você é. O tempo todo que não nos víamos, senti sua falta, sabia disso?"
Faz muito tempo que queria te abraçar.” Mark bateu a testa no oponente… Por que aqueles olhos ficam assim...? Mark saberia que fraqueza poderia fazer Phi Kit derreter?
“....Você é uma farsa. Onde está o verdadeiro Mark?” A pessoa que permitiu que o assunto acontecesse falou estava oprimido, mas no caminho certo. "Para onde ele foi?" A voz cruel de Phi Kit soou um pouco mais suave ao falar tão perto.
Mark riu. "Sou o mesmo Mark de sempre, aquele que não consegue conquistar o coração de Kit... e que também o perdeu uma vez. Pretendo ser uma nova pessoa. Fazer tudo o que eu queria quando você estava comigo, porque eu não posso. Quero me arrepender mais tarde."
"...E esse novo Mark ousa estar comigo em tudo... sem medo de levar pancadas, né?"
"Qualquer outra pessoa pode ter medo... mas eu ousarei. A única coisa que eu tinha medo era que Phi Kit não me amasse."
O novo Mark... não consegue dizer todas as frases assim!
"Você pode se reconciliar comigo, Phi Kit?" Mark levou a outra mão aos lábios. Perseguindo beijos nas pontas dos dedos, um dedo de cada vez. E ficou muito tempo no dedo mínimo... Bom, foi a mesma coisa. Ele não seria fraco, deixe-o saber!
Pequenas ações. Deixe Mark jogar sem dissuadir. "...Eu não queria. Cometi um erro ao cruzar os limites com outras pessoas. Mesmo que...a pessoa com quem eu deveria me preocupar e dar mais importância é..." A última palavra fez Mark espere e ouça com ansiedade. Kit tirou a mão do aperto de Mark. Ele colocou os dedos no peito, onde estava seu coração.
".... Dói?"
"Ainda dói... Mas espero que Phi Kit cuide da dor" Mas então Mark ficou um pouco surpreso quando Kit colocou o rosto no seio esquerdo dela, selando o local com um beijo através do tecido. Deu um ar quente que penetrou lentamente, como se quisesse reparar as fissuras que ele mesmo criou.
"Perdoe-me, Mark... E... Obrigado... por não perder a esperança comigo."
Quando Kit levantou a cabeça novamente com um sorriso que encorajou o aparecimento da covinha em sua bochecha.
Mark admitiu que havia se esquecido naquele momento.
"Phi Kit..."
Como eles estavam meio sentados e meio deitados juntos na cama, Mark abraçou o corpo com força com uma expressão avassaladora. Kit não consegue acreditar que o calor da outra pessoa seja transferido para o seu em tão pouco tempo... O toque não foi intencional, surgiu repentinamente no desejo de duas pessoas.
Este foi o único beijo em que eles não sabiam quem o iniciou primeiro. Eles não se lembram de quanto tempo se passou... mas o interior de suas cabeças está completamente embaçado.
Kit começou a notar que seus braços estavam em volta do pescoço de Mark. Enquanto os braços de outras pessoas abraçavam sua cintura. Seus rostos e lábios muito próximos um do outro. Kit tenta encontrar respostas para as causas do aumento gradual do calor, de onde elas vieram? Como eles fizeram isso?... Eles vão parar.
Alguns sentidos dizem que o beijo de hoje é diferente dos do passado. Tanto que... às vezes Kit vira o rosto e Mark o segura com um beijo mais forte do que antes. De vez em quando, Mark deslizava levemente os lábios. Kit acabou sendo a perseguição implacável.
As bochechas de Phi Kit também podem ser mais escuras. Quando as coxas sentem alguma coisa, Mark empurra. Mesmo não sendo estudante de medicina, Kit, como homem, sabe muito bem o que isso significa... e entende muito bem porque naquele minuto, Kit também não se sente menos que o outro.
“Phi Kit…” Mark sussurrou, chamando a outra parte. A calça do pijama tem a cintura folgada, a corda se solta facilmente, sem perceber.
Embora eles ainda estejam com a boxer bloqueando a visão, o tecido leve é puxado até que o corpo de Kit se dobra, tremendo.
Isso é demais... para onde eles iriam?
Do primeiro beijo... ao segundo beijo... o terceiro... quarto e quinto... lentamente deixando ir... foi como dar a Mark a oportunidade de seguir em frente até que não houvesse mais nada para levar de volta. .. .e desta vez foi muito mais que as outras.
"Oh... espere... eu... eu... o... o quê?" Ele quer parar o movimento da mão sem a permissão dele, mas a força não o ajuda.
"Phi Kit realmente quer conversar?" Mark perguntou baixinho. Se ele diz que está disposto a fazer isso, o Dr. Kit deve estar louco. Mark tentou chamar sua atenção mordendo a rigidez na orelha, o que era uma grande fraqueza.
"Não... não faça isso" Mark sentiu a sensação do movimento dela.
Kit era feroz e durão, mas vamos lá, olhe para ele agora, ele é como uma vela que está prestes a derreter na palma da sua mão.
"E o que você quer que eu faça? Diga-me." Mark mudou lentamente seu ritmo quente. Tirando a mão da calça do outro homem. Ele sabia instintivamente que se continuasse nesse ritmo, Phi Kit ficaria instável.
"...Pare de falar." Kit conseguiu respirar melhor quando Mark interrompeu o impulso. Falando com voz entrecortada.
Mark até aprendeu de cor que a rejeição da voz áspera é apenas um truque para encobrir algumas verdades que Kit não quer que Mark saiba.
"Não me diga... esta é... sua primeira vez... Phi." A voz de Mark parece surpresa, misturada com alegria. Mark sempre teve muitas garotas, jovens gostosas, bonitas, brincalhonas e fofinhas. A experiência na cama foi sem dúvida uma das mais vividas!
Em vez disso, o estudante de medicina passou a maior parte da vida estudando. Mesmo que Mark seja júnior, é verdade que ele tem experiência nesta área. Kit, entretanto, pode ser chamado de novato inexperiente que tem tudo.
“....Você fala...você vai falar por muito tempo?” Kit está ficando quente por causa da perda do rosto. Com base na experiência de Mark, Kit se sente como uma criança. Com o coração batendo forte com apenas alguns toques, Kit ficou desapontado por ter sido tão fácil!
Kit confia no ritmo infeliz de Mark para empurrar o corpo montado nele. Mas Mark tem táticas, ele está disposto a ser apenas eu... a estar corpo a corpo. Mark acabou fingindo segurar os pulsos dela de cada lado, não tão apertado que Kit se sentisse obrigado.
Mas não é fácil escapar.
"Eu não vou a lugar nenhum. Mas você continua se afastando de mim."
"...Pare de falar ou pare de fazer" Ele começa a se perder, também não sabe responder direito. Ou como eles supostamente chegaram à situação atual. Esta é a primeira vez em sua vida que Kit dá a outra pessoa a oportunidade de ter contato próximo. Ele conhece seu próprio corpo, mas ter uma nova sensação o torna surpreendentemente esquecido.
Desta vez, Mark ficou completamente em silêncio. A mesma mão travessa voltou a andar no pijama macio. Os botões frontais só foram liberados antes que mãos quentes entrassem em contato com a almofada macia do peito que balançava, subindo e descendo com o batimento cardíaco. A pele macia e os músculos tensos fazem com que Mark não consiga conter seu coração, sem saber se transformando em um lobo mau, principalmente vendo a parte sensível do rosa sob aquele guarda-chuva... Ele não quer tocá-lo apenas com a ponta dos dedos. dedos.
Kit segura o som na garganta. A cor vermelha se espalhou de suas bochechas até as orelhas... Agora ele não sabe o que Mark está fazendo com seu corpo, ou até onde eles iriam. De qualquer forma, há um som de respiração ofegante para os dois. Gotas de suor espirraram ao longo da linha do cabelo. Kit franziu a testa. Ele abre a boca como se quisesse dizer alguma coisa, mas ainda não chegou a hora de falar...
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