Capítulo 24: Pat Talks
Tradução: Beatrice
O relacionamento entre duas pessoas deve ser desenvolvido continuamente.
Mesmo se ele for alterado ou se a etapa é um pouco errática, todos os dias os sentimentos devem ser melhorados. Eu sentia tanto isso que eu não conseguia me controlar quando estou com ele.
“Dói… ai… dói.”
Eu pedi por misericórdia no pequeno quarto quadrado. Ele mordeu meu lábio inferior, fazendo o sangue escorrer para fora da ferida. Apenas mais uma frase e Pran me bateu até doer. Além disso, ele se moveu para trás e me chutou para for a da cama. Eu seguro na cadeira que está perto de mim, para que eu não caísse, mas meu cotovelo raspou na quina da cama até que abrisse uma ferida e começasse a sangrar.
Eu olhei para o rosto dele e suspirei quando ele usou um cotonete para limpar o sangue do machucado recente. Ele usou o resfriador para ajudar a secar a pomada aplicada na ferida antes de ir para a cama e bagunçar os lençóis.
É quase meia-noite. Paa balançou a cabeça do jeito que fazia antigamente, eu ainda fui acertado por Pran até que minha boca ficou inchada do lado.
“Você não largou o hábito de arranjar problemas até se machucar.”
"Quem iria imaginar que ele seria capaz de me chutar com toda a força daquele jeito?”
“O que você ia fazer, Pran?”
Mesmo que eu queira arranjar desculpas, eu não consigo. A história da cama deve ser mantida entre duas pessoas. Eu vou apenas agir
como se até agora nós fomos capazes de manter nossas mãos longes um do outro.
Eu suspiro.
Paa sabe que algo está errado, esperando me provocar até minhas próximas dez vidas. Mas mesmo assim, eu não preciso me importar. Já que os sentimentos da pessoa que eu mais me importo não estão prontos para este tipo de coisa, eu preciso aceitar isso.
“Eu não vou ter que cobrir a ferida. Espera um pouco, seja cuidadoso.”
Paa está tratando da ferida.
“Okay, agora vamos para a cama.”
“Okay. Obrigado, Paa.”
Minha irmã fechou a caixa de primeiros socorros e saiu do quarto. Eu deitei na cama, vendo pelas cortinas o quarto adjacente. As luzes ainda estão acesas. Acho que eu não vou conseguir dormir esta noite também.
Até o amanhecer do dia seguinte, eu ainda agi como se eu estivesse exausto por conta da diarréia. Então minha mãe permitiu que eu não visse Punch. Eu tenho mais tempo para ler e me preparar para o resto das provas. De qualquer forma, eu não tinha muita concentração. Korn me convidou para ler livros na biblioteca para as garotas e ajudá-las como em todos os semestres. Neste semestre, é difícil sair de casa. Meus amigos me contaram que as garotas não querem ler se eu não for
Ser lindo é difícil.
Assim que Korn sabe que eu estou livre hoje, ele parou em casa para me encontrar, e implorou para eu sair com ele, ler um livro e tomar conta dele. Meus pais nos deram alguns lanches e souvenirs, como se
ele fosse filho deles. Ser paparicado pelos adultos nessa casa é raro. Eu achei que fosse uma pegadinha de Satanás, ambos sendo enganados por isso.
“Como que você vive? É tão desconfortável.”
Eu me perguntei o quanto que Satanás estaria ouvindo o que ele disse no meu Audi. Korn suspirou, ajustando o ar condicionado e escolhendo a estação de rádio que ele gosta.
“Seu pai está investindo muito. Ele até te presenteou com um Audi só para você voltar para casa, parece meio incomum.”
“De qual outra forma que ele me separaria do Pran?”
“Ah, é assim. Ele te compra um carro para te afastar do dormitório.”
“Sim.” Eu respondi inevitavelmente. “Ele está procurando uma outra garota para mim.”
“Ah, sua esposa sabe disso? Você tomou um soco no estômago?”
“Ele já sabe. Já nos reconciliamos noite passada, depois de ser chutado no braço e ganhar uma cicatriz.”
“Fortemente ciumento.” Ele riu. Eu não quis explicar o quão ciumento Pran realmente é. E sobre a cicatriz, deixe que Korn entenda por ele mesmo.
O Audi branco vira o prédio do estacionamento. Korn checou em qual andar nosso grupo de amigos está sentado e lendo. Então andamos até a biblioteca. Assim que aparecemos, o som hilários dos meus amigos é tão alto que fomos olhados com culpa pelos olhos ao redor. A biblioteca agora está mais quieta que da semana passada já que é o final da época de provas.
"Você desapareceu."
Phoom jogou a folha de xerox só por jogar. “Onde vocês vão estudar?”
“Eu tenho uma nota de 2.00, eu posso terminá-la.”
“Ah, sim. Você vai ter que fazer o trabalho em casa, você não precisa se preocupar com notas de qualquer forma.”
Eu estapeei a cabeça do cara com óculos e olhei para Korn com olhos bem alertas.
“Por que está me tocando tanto, estava com saudades?”
“Heh, eu estava pensando porque Pran visita nosso campus tão frequentemente. Então eu estava surpreso que você não veio junto mesmo quando todo mundo sabe que vocês estão namorando.”
"Eu me mudei para casa já.” Eu respondi Phoom. Eu estava com preguiça de falar sobre meus assuntos pessoais. Pran pode sair mais vezes. Pelo menos mais do que eu, que estava sendo perseguido.
“Oh, eu vi o cara de Arquitetura no térreo agora mesmo.”
“Sério? Então espere aqui. Eu já volto.”
“Mas que merda, Pat! Leia o livro primeiro!”
Pran se sentou para ler com seus amigos no térreo da biblioteca. Mas quando eu puxei a cadeira para me sentar com ele, a fofoca não nos perseguiu como eu imaginei na minha mente.
“Você pode sair de casa agora?”
“Humm. Korn veio me buscar.”
Pran assentiu e do seu lado estava Waiyakorn, sorrindo irritantemente pelo canto a boca. “Quando é a prova?”
“Depois de amanhã.”
“Você comeu alguma coisa?”
“Eu acabei de vir, eu estava for a desde manhã. Você não vai ir estudar o seu próprio livro?”
“Já que eu vou.”
Eu estava quase dizendo que eu senti saudades dele. Em frente aos amigos dele, eu não quero dizer muitas coisas. “Que horas você vai voltar? De tarde, vamos comer jubtos primeiro.”
“Onde?”
“Na cafeteria aqui perto.”
Ele concordou com a cabeça. Conseguir passar apenas um tempinho com ele já é bom. “Como está a ferida?”
“Longe do meu coração.”
“Sempre brincando.”
Eu sorrio. Apenas em saber que ele está preocupado comigo, eu já fico feliz. Mesmo que sua expressão facial não mude, o tom de sua voz tinha algo que não podia ser escondido. Eu olhei para suas bochechas, olhei paraa boca, correndo os olhos para o queixo e para o pescoço. Eu vi uma mancha arroxeada, não muito grande. Meu próprio talento marcado antes de ser chutado e flutuar para fora da cama, e considerei que valeu a dor.
“Eu vou subir e estudar. Eu estarei no segundo andar. Se estiver com fome, me mande uma mensagem no Line.”
Pran assentiu, ouvindo a risada esganiçada de seus amigos. Então o líder do grupo olhou para eles com olhos ferozes. As sobrancelhas se curvaram como se ele não tivesse gostado daquilo. Eu acho que é só eu que sei quando Pran está com vergonha, ele faz essa cara feroz assim.
"Você pode ir agora."
"Não esquece de me mandar uma mensagem."
"Okay!"
"Bons esestudos.” Eu ponho minha mão sobre a dele. Ouço sons de assobio. Pran não consegue aguentar a sensação de ficar com vergonha e parou os sons levantando o dedo do meio. Eu ri e finalmente subi as escadas para estudar com meu grupo de amigos.
Mesmo que hoje nós tenhamos passado mais tempo juntos do que ontem, assim que eu chego em casa, minha mente fica depressiva. Felizmente, Korn me trouxe em casa. Além disso, ele disse aos meus pais que já tínhamos comido juntos, então eles não precisariam se importar se eu não jantasse.Eu disse que estava estressado por conta das provas e não me importei. Minha mãe então me trouxe leite quente para beber no meu quarto e disse para eu dormir antes das oito da noite.
As luzes do quarto de Pran se desligaram às nove da noite. Não é raro que eu sente e fique observando sua sombra na cama. Eu vi uma sombra negra através da cortina, ele tirou as roupas e colocou uma toalha na cintura. Provavelmente foi tomar um banho depois de um longo dia.
O desejo de possuir Pran estava se tornando mais claro. Eu frequentemente caía no sono, sinhando com isso e muitas vezes secretamente eu imaginava seu rosto, de uma forma que pudesse me acalmar. Mesmo depois de usar nossas mãos para nos tocar, esse desejo entrava em erupção como lava por dentro.
Eu suspirei, querendo abraçá-lo. Eu escalei a janela e esperei no telhado da casa dele, até que ele terminasse o banho e bati no vidro.
Pran estava sem camisa com gotas de água descendo pela superfície da pele. A parte debaixo estava coberta pela toalha branca e limpa.
"Você está aqui de novo."
Ele reclamou frustrado, mas então parou. Pran permitiu que eu sentasse na cama, pensando em frente ao closet com frustração.
“Não suba aqui frequentemente.”
“Eu queria te ver.”
“Nós já nos vimos.”
“Não é a mesma coisa, nós nem nos abraçamos um pouquinho.”
Eu me levantei e me enrolei no dono do quarto. Pran gosta de agir como se ele não amasse isso, mesmo que o amor dele seja notado pelo meu coração. As batidas do coração dele mudam de ritmo assim que ele é tocado por mim.
"Pat, eu vou me vestir primeiro."
"Você ainda está molhado. Deixe eu secar seu cabelo primeiro ou sua roupa vai ficar molhada também."
Eu pego uma toalha pequena e passo em seus ombros e por seus cabelos completamente negros. A cabeça do Pran estava balançando. Eu aproveitei a diversão de balançar sua cabeça até que ele me acertou no estômago.
"É divertido?"
"Ai, a mesma ferida."
Pran levantou minha camisa. Ele ficou chocado em ver a marca arroxeada do machucado que ainda estava visível e ficou ainda mais
preocupado quando ele percebeu de quem era a culpa. “Você passou alguma coisa ou não?”
"Eu passei noite passada."
"Você aplicou hoje?”
"Paa saiu para ficar na casa da amiga dela. Não tem ninguém presente para aplicar.”
"Você é burro?" Pran reclamou tristemente, andando para pegar a pomada na escrivaninha e apertou-a na mão. Ele me pressionou para deitar na cama. Pessoalmente, ele aplicou o gel gelado no meu abdomen perto do umbigo, na mancha vermelha arroxeada. A ponta de seus dedos eram mornas e macias. Ele tocou mais para baixo, lento e macio, eu o olhei daquele ângulo. Vê-lo preocupado fez com que eu sentisse borboletas no estômago. A pele que estava sendo tocada se esquenta e também começa a esquentar os órgãos mais para baixo.
Quando Pran me olhou, minha voz ficou em silêncio e ele sentiu desejo pelo corpo. Ele era delicioso. Estando nessa posição, eu estava em desvantagem. Quanto mais seu braço se abaixava para chegar perto e me beijar suavemente, mais os lábios sentiam-se como se eles não tivessem energia para se mover.
O cheiro de sabonete do Pran ainda faz cócegas no nariz. Nós nos beijamos lentamente até ficarmos pesados por conta do clima. O som da saliva, respiração e coração batendo, o surgimento necessário de ambos, ele e eu, era evidente. Eu ainda estava deitado, deixando Pran ser o que estava se movendo e ver que era divertido tomar a liderança. A camiseta foi tirada pela cabeça e as calças enroladas e enroladas até os pés. Então Pran está só de toalha. No final, nós dois estávamos nus. Eu o olhei e vi a luz do desejo profundo naqueles
olhos. Como se fosse a chama de uma vela na noite escura, tentadora e seduzindo ambos até cairmos tão baixo que não conseguiríamos voltar.
Pran e eu continuamos virando e rolando na grande cama. Instintivamente, nós sabemos que desta vez, não vai terminar como da outra. Nós não estamos brincando de ser amigos ou nos aliviando como um casal de adolescentes. Apenas nesta noite, tudo irá mudar.
“Pat!”
O dono do quarto chamou meu nome quando eu o virei e levantei sua perna. Usei o quadril para pressionar a outra perna, forçando-as a ficarem separadas. Eu me joguei dentro. A outra mão estava livre o suficiente para pegar o gel quando eu vi os sinais de suas partes ficando rígidas.
“Pran, você quer isso.”
“Não assim…”
“Vamos ver.” Eu suspirei, movendo meu corpo para mais perto. Eu fechei meus olhos e senti a maciez do órgão escondido, usando o gel como ajuda. Eu repetidamente beijei Pran nos lábios, sentindo o sabor deles, da boca e do topo do queixo. O cheiro e suor tinha acabado de se infiltrar, pulsando na minha mente. Antes de perceber, eu cerro os meus punhos e acerto as costas. Meu rosto fica carregado enquanto eu me espremo dentro. Insiro o corpo e viramos um, todos os meus cinco dedos abertos em suas costas. Pran não chora de forma alguma. Ele morde o lábio e respira curto.
Eu uso as costas da mão para tirar o cabelo do meu rosto e com o polegar forço-o a abrir a boca. Lágrimas saem de seus olhos. Eu repetidamente beijo sua testa e troco para suas bochechas.
“Você está bem?”
"Espere um momento."
"Hmm."
Gemendo e tomando fôlego, eu confortavelmente corro minha mão pelo corpo nu de Pran e faço carinjo em seu peito antes de descer lara seu órgão. O seu peito estava ritmando para cima e para baixo junto com as batidas de seu coração.
“Pat.”
Ele gemeu. Eu ainda uso minha mão para acariciá-lo. O corpo de Pran reagiu pouco a pouco. Se eu vou ser grosso e obstinado, não é tão difícil. Mas eu quero que nossa primeira vez tenha um laço mais forte do que antes e eu esrou disposto a dar tudo isso ao Pran de boa-vontade.
“Isso é bom?” Eu perguntei, com cuidado. Pram balançou a cabeça, mas eu não consegui interpretar. “Dói muito?”
“Dói.” Ele disse. Nem mesmo o gel ajudou. Eu parei por um momento. O corpo que estava embebido dentro ainda era esplêndido e parecia estar mais excitado quando era envolto pelo tecido macio.
“Vamos parar?” Disse antes de ir além do que isso, quando eu não poderia mais me parar.
Pran balançou a cabeca de novo, ainda fechando os olhos enquanto falava, “Mova-se… você tem que se mover.”
Eu olhei para seu rosto. Pran não chorou, mas o momento talvez tenha sido demais para uma primeira vez. Ele puxou meu pescoço para um outro beijo. Todas as correntes de escravidão tinham sido liberadas. Como uma fera que escapou da prisao, o desejo de possuí-lo, seu coração, tudo que acelera meu coração, euforia
desabrochando e meu corpo enterrado profundamente. Isso ressalta a propriedade de que todos os cantos e recantos de seu corpo foram explorados.
Eu levanto minha mão para segurar a cabeça de Pran enquanto ele se move, empurrando ele para que não bata a cabeça na cama. O som de carnes se colidindo, a pele esfregabdo uma na outra, o corpo branco refletindo a luz corada. Do rosto até o pescoço, eu uso meus lábios para sentir o gosto de Pran e uso meu nariz para sentir seu cheiro. Duas figuras nuas abraçando uma a outra, compensando a fenda em minha mente. Muitos problemas sem solução, como se estivesse sendo roubado desse mundo pela escuridão, desaparecendo desse mundo e deixando os problemas para trás.
Apenas nós.
Só nós.
“Eu amo você, Pran.”
Eu repito em sua orelha, segurando o gemido de prazer na minha garganta antes que as pessoas na casa acordem. Pran faz o mesmo. Ele alivia o sofrimento enterrando seus dentes caninos em meus ombros, mas eu não o repreendo.
Se eu pudesse fazer um pedido nesta noite preenchida por estrelas…
Eu gostaria de desejar que esta noite durasse para sempre.
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