Capítulo 25: Pran Talks
tradução: Beatrice
Dor…
Esse é o único sentimento que eu posso falar agora. Eu quase recuei e levantei minhas pernas para aguentar a pessoa que fez eu me sentir como se meu corpo fosse se partir em dois. Me esforçando para escapar do tormento que atingiu meu corpo inteiro, mas olhando para pessoa acima de mim com o rosto úmido e cheio de emoções. Os olhos que indicavam frustração olhavam para mim. Um gesto de tortura que, mesmo com um significado diferente, não parece ser diferente. Eu sinto a limitação e os esforços dele para não deixar seus desejos o dominarem, então ele cerra os dentes. Eu pude sentir sua preocupação em seu tom de voz e toques.
“Vamos parar?”
Isso fez eu balançar minha cabeça, enquanto eu falava com uma voz trêmula e envergonhada.
“Mova-se… você tem que se mover.”
Antes de esconder todos os sentimentos ao segurar o pescoço de Pat por um beijo, fui acertado e enfeitiçado pela vergonha que crescia. Nós gastamos a noite toda em focar no corpo um do outro, tocando e beijando a pele, meu corpo acaba por ser tocado pelos lábios de Pat repetidamente. Pat me abraçou fortemente enquanto sussurrava seu amor em meu ouvido. Mas mesmo assim, eu só pude gemer e chamar pelo seu nome suavemente.
Quando a noite acabou? Eu não me lembro e estava incapaz de relembrar todas as memórias detalhadamente. Eu sei que o rosto e o corpo de Pat são deliciosos. O rosto avermelhado e molhado de suor de Pat foi a última visão que eu tive, antes da exaustão que acumulou por horas e fez minha mente desaparecer.
“Ai…”
Eu abri meus olhos por conta do peso em meu corpo. Pude me mover um pouco, mas eu tive que tombar meu rosto por conta da dor nas minhas partes baixas, que estão doloridas da cintura lara baixo, como se metade do meu corpo estivesse paralisado. Quando eu virei para olhar a raiz do problema, ele estava dormindo profundamente e ainda cobria meus braços pernas e me cutucava. Mas que sentimento confortável! Eu quero tanto isso. Será que perdi alguma coisa?
Olhos realmente desmaiados.
"Pat."
"Hmm, Pran..." Ele murmurou como um sonâmbulo. Eu tomei apoio e estapeei o ombro daquele desgraçado.
"Ai!" O homem que foi acertado abriu os olhos. Ele piscou em confusão antes de se virar para olhar para mim e massageando os ombros, fazendo bico. “Isso dói, Pran. Por que você me bateu?”
“Dói tanto quanto eu estou doendo? E você ainda tem coragem de dormir confortavelmente!”
“Eu quero te abraçar.”
“Você acha que eu sou um travesseiro?”
“Oh…” Ele gemeu, mas sua cara amassada de repente mudou para ardilosa. O sorriso no canto da boca não era confiável para olhar. Antes de eu tentar me mover, Pat chegou perto de mim. “Dói muito?”
“Saia de perto.”
“Noite passada, eu gostei muito.”
“Fique quieto.”
“Eu estou muito feliz.”
“Cala a boca.”
“Vem cá me dar um abraço.”
“Será que você não me abraçou o suficiente noite passada? Eu estou cheio de marcas de mãos e manchas!”
“Quem é que vai te dar um beijo te abraçando?”
Eu calo a boca. Eu sinto que eu estava brigando com uma pessoa brega. De qualquer forma, eu perdi. “…Sua mãe.” Eu só consigo xingar insatisfeito. Pat ri quando ele tem sucesso em me segurar num abraço. Se eu não estivesse pensando na dor do meu corpo, ele já teria rolado comigo pela cama.
“Eu te amo.” Ele disse e colocou o queixo em meu ombro. Mesmo que não pareça romântico, é tão quente e não é ruim.
“Hmm…”
“Eu não vi você falando para mim ‘eu te amo' nem uma vez.”
Eu ergo as sobrancelhas e olho para a cabeça dele enquanto ele fala num tom irritadiço. Ele também levanta e se vira para dar espaço. “O quê?”
“Eu te disse ‘eu te amo' muitas vezes, quase um milhão de vezes noite passada. Mas você parece que não disse para mim.”
“O que é isso agora?”
“Não seja frio com seu marido.”
“Pat!”
“Sim?”
“Quem é seu marido?”
“Nós dois viemos a saber a resposta disso noite passada.” Ele sorriu sem se importar com meus desconforto.
“Você não deixa eu levar isso a sério.”
“Ah, eu estou só brincando.” Pat rapidamente estalou a língua, e se moveu para abraçar minha cintura, me puxando para ele. “O Pran do Pat é terrivelmente fofo.”
Eu rolei meus olhos, mas me deixei ficar contra o seu peito e deixei o maluco continuar a beijar meu pescoço e ombros. Eu me afastei de algum jeito, mas não o repreendi de forma alguma.
“Eu realmente te amo, Pran.” Ele disse em um tom mais sério que antes, fazendo com que eu o escutasse. “Eu te amo tanto que eu também não consigo acreditar. Que eu posso amar alguém tanto que eu não consigo viver sem, você entende, certo?” No final da frase, ele moveu-se para pegar minha mão para segurá-la e gentilmente fez carinho nas costas dela. “Você me ama muito também?”
Eu suspirei, eu não sei porque ele está soando desse jeito. Quem é a pessoa que está incerta sobre isso? “Eu te aceito desta forma, e você ainda tem que perguntar?”
O som da risada soou suavemente por trás, antes que seus braços enrolassem minha cintura levemente. Ele se moveu parame beijar na bochecha e colocou seu nariz no meu ombro.
“Obrigado.”
Eu não respondi ao agradecimento de Pat. Eu só sorri pelo canto da boca sem que ele visse e deixei me sentar e coloquei meu peso nos braços dele.
Mesmo que minhas partes baixas ainda doessem um pouco, pensar sobre os ocorridos da noite passada me fez sorrir com esse ar quente que me envolvia.
Fecho meus olhos e mergulho na dor dessa felicidade.
Eu acabo de perceber o quanto que dói ter algo com um rapaz, noite passada. Mas isso é mais pesado do que a dor latejante que durou por vários dias. Eu cerrei os dentes tão forte que qusse quebrei-os quando forcei minhas pernas a andarem o mais normal possível. Eu tomei fôlego e rezei para não desmaiar antes de descer as escadas ou dirigir o carro quando passar por alguma lombada. A pessoa que está me torturando assim, será que ele está ciente dos atos que criou?
“Qual o problema, Pran? Você está suando muito, tá quente?” Kae virou para perguntar para mim. Depois que eu desci do prédio da facildade, eu sentei o mais levemente possível na cafeteria. Eu só pude forçar um sorriso e responder.
“Só um pouco, mas estou bem.”
Quando eu o respondi, Kae assentiu com a cabeça indiferentemente e se virou para pegar a taça de Golf para beber.
“Quando eu peguei o livro, eu estava com medo que eu finalmente me formei.” Wai disse num tom entediado, chamando nossa atenção.
“Não é bom? Bem, esse é o fim. Eu estive esperando por isso há um bom tempo.” Golf disse, tomando um fôlego. “Metade do meu cabelo já ficou branco.”
“Tá tudo bem. Mas quando eu penso nisso, parece que passou rápido. Quando o momento chegar, teremos que nos separar e raramente nos encontraremos de novo.”
“Você tá agindo como se estivesse indo para um lugar muito distante. Eu não vou viajar para longe, sempre poderemos nos encontrar.” Kae disse e afagou o ombro de Wai antes de levantar. “Eu vou comprar arroz, estou com fome. Vamos, Golf.”
“Vai você primeiro. Eu vou fumar um pouco. Pode ir, Wai.”
"Vai você. Eu ainda não quero ir."
Quando Wai respondeu, Kae se virou para a barraca de comida. Golf pegou o maço de cigarros junto com o isqueiro e desapareceu atrás do prédio. Outra pessoa que estava sentada, se virou para mim. “E você, Pran? Depois de se formar, você vai começar a trabalhar na empresa do seu pai?”
“Eu nao sei. Ainda estou pensando em fazer pós graduação.”
“Quando você vai parar de pensar?”
“Depois da graduação, eu realmente quero continuar os meus estudos.”
"Pat já terminou os estudos dele?”
“Hoje é o último dia de provas dele também.”
“Então, e sobre o futuro? Falou já com ele?”
"Ainda não…”
“O problema que você me contou outro dia, ainda não foi resolvido.”
“Hmm. Para onde que eu posso ir? Os pais dele e meus pais ainda se odeiam que nem antes.”
"E então? Você quer terminar?”
“Eu nunca pensei nisso.”
“Oh, nossa.” Ele sorriu, suspirou por um longo tempo e alcançou minha cabeça. “Isso é bem difícil, Senhorita Pran.”
“Senhorita Baixinha, essa é você.”
"Ei! Eu sou só um pouco baixinho.” Ele protestou, mas colocou um sorriso no canto da boca para mudar o clima. “De qualquer forma, eu te desejo tudo o de melhor, Pran.”
“Hmm… obrigado.”
"Você podeme contar qualquer coisa, não mantenha tudo para si mesmo. Um dia, isso vai explodir.”
“Fazer isso vai me ajudar bastante.” Falei sarcástico.
“Eu posso ajudar. Mas eu estou sempre pronto para te ouvir, senhor.”
"Aham.” Eu balancei a cabeça para frente e para trás ouvindo a voz de brincadeira dele. Mesmo que ele aja como se ele não falasse sério, eu sei que a mensagem por trás é de preocupação. “Existe um problema e eu ainda não quando vai ser resolvido. Além do Pat, eu vou pensar em você primeiro. Prometo.”
"Ah, merda. Eu estou chocado. No final das contas, o marido vem primeiro.”
“Você não vai ser socado pelo Pat agora. Você quer ser chutado por mim primeiro?”
"Oh, não, estou só brincando. Não levante seu pé. Pran, se acalme primeiro.”
Eu ri, colocando a perna para baixo fingindo que ia acertá-lo e olhei de perto o rosto do meu melhor amigo. Mesmo que eu não tenha sido tão sortudo no passado, tê-lo como meu amigo… é realmente muita sorte.
Eu não quero nunca viver sem isso.
Depois de comermos na cafeteria, nós fomos ver um filme. Depois de sairmos do cinema, era hora de passarmos na loja de bebidas. Antes de retornar ao quarto, era quase meia-noite. Eu estreitei os olhos quando abri a porta do meu quarto e encontrei Pat dormindo confortavelmente na cama com o ar-condicionado ligado.
Esse cara, desde que veio dormir sem ninguém saber, eu comecei a sentir que teríamos um problema.
Paft!
“Ai!” O homem que foi arrastado da cama gritou, levantando do chão. “O que você está fazendo, Pran? Quer quebrar meu pescoço?”
"Quem te deixou entrar no meu quarto?”
“Eu estava pensando porque você não estava de volta pro quarto mesmo sendo tão tarde.”
“Você estava começando a ficar acostumado.”
"É bom te ver. Sem seus pais aqui, eu quero ficar com você.” Eu rolei meus olhos quando o rapaz na minha frente deu um passo em minha direção, sentou na beirada da cama e puxou meu braço para ele querendo me abraçar levemente. Então abriu um sorriso com olhos claros. “Senti saudade.”
"Por que você sente tanto a minha falta? Hoje de manhã, você me viu na universidade.”
"Nós só nos vimos por um tempo, claro que eu sinto saudades. Eu tenho que te abraçar desse jeito.” Ele disse, me puxando para sentar entre as pernas dele e me abraçando fortemente. “Sentir seu cheiro desse jeito.” Ele ainda não tinha parado de respirar perto da minha bochecha. “E te beijar assim… ops!”
Sem esperar esse maluco morder a minha boca, eu levantei a minha mão e o empurrei forte até que ele olhasse para cima.
"Pran, por favor? Você está se fazendo de difícil de novo.”
“Para de me tocar assim.”
"Eu vou abraçar meu namorado, sentir o cheiro do meu namorado e beijar meu namorado. Por que você ainda pergunta? Vem aqui agora."
“Você é maluco? Esqueceu de tomar seu remédio? Vai pro seu quarto agora.”
Eu balancei a mão para ele. Peguei uma toalha, sem dar atenção ao rapaz reclamão atrás de mim e andei até o banheiro sem preocupações. Depois de uma hora, eu voltei e o rapaz desdenhoso ainda estava deitado de bruços jogando no celular na minha cama. Eu sabia que ele não iria embora tão facilmente.
"Por que ainda não foi embora?"
“Eu não quero. Eu vou dormir aqui.”
“Eu estou com medo esses dias, Pat. Você sabe que não é seguro.”
“Agora não tem ninguém na sua casa. Eu não vi ninguém. Seus pais não vão frequentemente para fora da cidade, me deixa ficar. Eu vou ficar até amanhã de manhã e me apresso para escalar meu quarto de volta.”
"E tem esse problema, você escalando de novo e de novo. E se você cair da sacada e quebrar seu pescoço?”
“Eu sei que você está preocupado comigo.”
“Eu só estou com medo que alguém vá morrer na minha casa.”
“Sendo irritante de novo.”
“Vai embora.”
“Não, eu terminei as provas. A tese que você fez foi aceita também. Não há nada para se preocupar. Me dê um presente de graduação.”
“O que você está falando? Vamos esperar que os resultados sejam bons primeiro.”
“Bem, eu tenho esperanças. Até com você, eu tenho esperanças com muitas coisas.”
Ele não disse mais nada. Desta vez, ele levantou da cama e tomou três passos até mim. Segurando meu corpo em seus braços, ele ainda
é a mesma criança com olhos irresistíveis. "Pat, agora não."
"Nós não fizemos por vários dias, Pran..." "Quantos dias? Nós fizemos no sábado."
"Já é quinta. Você não tem pena do Pat Junior?"
“São só quatro ou cinco dias. Se você não consegue aguentar, então pode morrer.”
“Não. Se ele realmente morrer, você é quem vai chorar.”
“Você vai deixar eu fazer isso? É fácil de deixá-lo morrer.” Pat arregalou os olhos um pouco. Virou-se para esquerda e direita, fingindo estar assustado que outros pudessem ouvir. Não vendo nenhum problema e de divertindo com timidez. “O que é?”
"Eu faço você se sentir mal.? Você está triste com isso?”
Ele não vai me fazer cair nessa pegadinha. “Eu quero te fazer feliz também.”
"Só de te abraçar, eu já estou feliz.” Você não precisa me abraçar e me beijar assim, Pat!
"Ugh! Não cutuque minha orelha.”
“Por favor, Pran. Eu sinto sua falta. Eu estou no clima para ficar com você e te abraçar. Você não sente minha falta?”
Eu me afastei de seus lábios quentes, mas ele continuou me seguindo e me beijou na bochecha, embaixo no queixo e nas clavículas. E eu sei que ambos o meu corpo e meu coração não podem jamais resistir a alguém como Pat.
"Pran ..."
Eu não sei o que poderoso o amor é. Eu só sei que quando eu vejo os olhos dele, eu estava tocado e ouvi o som necessitado. Eu não podia continuar com aquele calor sólido. Eu só pude suspirar, assentir, sem reclamar e me deixar ser levado para a cama pelo garoto mimado.
E foi mais uma noite na cama, com muito calor. Durou horas antes de acabar com palavras amorosas em meus ouvidos. Abraçando um ao outro, corpos pertos, transmitindo respirações, nós ouvimos às batidas de ambos até que nos afundamos num loop de sono.
Com a felicidade que estava transbordando e enchendo todo o meu redor, eu não pensei que algo estava para chegar. Tempos desatentos e sem preocupações onde era tudo sobre ele e eu.
Naquela manhã, eu estava muito assustado e acordei com um som alto de grito na minha casa. Quando eu abri meus olhos, eu quase quis os fechar de novo e ter esperanças de que a imagem na minha frente fossw só o pior pesadelo do mundo. Mas não importa o quanto eu tenha esperanças, ainda é real no final das contas. Porque quando eu abro minhas pálpebras de novo, a imagem na minha frente é a minha mãe com uma expressão de quem viu um fantasma. Ela abriu a boca para dizer algo, antes de gritar alto.
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