Capítulo 01.3
Outra manhã para Sun e outro dia para muitas pessoas
O despertador toca todas as manhãs, como de costume. Uma pequena mão se estendeu
para pressionar o botão mudo. Parecia que ele havia acordado, mas seu corpo estava deitado na cama. Pouco depois, ele realmente acordou e olhou para o relógio
"Hoje tem quiz, vai atrasar de novo, Sun?" Sun murmurou para si mesmo e pulou da cama.
Ele correu para o banheiro, lavou o rosto e escovou os dentes às pressas. Ele usava seu uniforme junto com seus tênis favoritos de cor branca. Saiu o mais rápido que pode, sem esquecer de trazer o violão que usaria na prova de hoje. "Vai chegar na hora? Vai chegar na hora?" Sun repetiu a pergunta até o ônibus chegar ao campus. Desceu do ônibus com dificuldade por ter que carregar mochila, violão e livros didáticos. Ele realmente queria ter dez mãos. Ele caminhou direto para o portão da universidade. Sun olhou para o relógio em seu pulso novamente e sussurrou para si mesmo.
"Ei, mais dez minutos, vou chegar na hora? Por que você é sempre assim? Você é um adulto agora, Sun. Você não pode continuar assim!"
Sun se lembra dos velhos tempos em que começou a aprender violão clássico. É tão difícil.
Além disso, ele não tinha formação musical, então teve que se esforçar mais do que os
outros. Mas ele estava disposto a fazer isso, trocando os dedos pela dor de praticar as cordas e sacrificando a maior parte do tempo praticando. Sun olhou para o prédio alto da Faculdade de Belas Artes e Aplicações à sua frente, então olhou para baixo para olhar o relógio em seu pulso novamente, inquieto.
"Hah... faltam dois minutos, vou chegar a tempo?"
Sun correu, ambos os ombros pequenos cheios de coisas. Atravessou a pequena rua do campus para entrar no prédio à sua frente sem tomar cuidado.
"Frrr"
O som das rodas do carro batendo na estrada faz um som alto. Mesmo alguém a vinte
metros de distância se viraría e daria uma olhada. O carro branco de luxo para e deixa longas marcas pretas de freio na estrada. Sun ficou em silêncio e fechou os olhos com força. Ele não se mexeu. Por um momento, ele se perguntou se estava morto.
A pequena figura lentamente abriu os olhos e olhou para cima com um profundo suspiro.
"Eu não acho que estou seguro." Depois de se recuperar do choque, ele se virou para olhar o carro. Isso foi tudo culpa dele, se ele não acordasse tarde, não estaria com tanta pressa e tal evento não teria acontecido.
A melhor coisa a fazer nessa situação é virar para o carro com a cabeça baixa. Ele não ousava olhar para as pessoas no carro porque estava constrangido com seu próprio negligência.
"Eh... me desculpe," Depois de dizer isso, Sun abaixou a cabeça e correu rapidamente para o prédio da Faculdade de Belas Artes e Artes Aplicadas, deixando as três pessoas no carro
que não pareciam estar se movendo para lugar nenhum.
"Perdoe-me, Khun Rain, Khun Khim, por não dirigir com cuidado." Phayu se virou para se
desculpar com Rain e Kim, que estavam sentados no banco de trás.
"Está tudo bem Phayu. O garoto parece estar com pressa, provavelmente não percebeu quando atravessou a rua."
"Sim, Khun Rain. Mas eu deveria ter sido mais cuidadoso, porque se eu realmente batesse
nele, seria minha culpa." Ele se culpou como de costume. "Khun Kim está bem, certo?" Phayu se virou e perguntou a Kim quem estava sentado atrás.
"Estou bem, aquele cara estava correndo e não viu o carro passar." Kim seguiu a sombra de
Sun correndo para dentro do prédio.
"Vamos, Phayu. Eu te disse, estamos bem, pare de se culpar. Apenas se concentre nas coisas que te fazem feliz, confie em mim, Phayu," Ele olhou pelo espelho retrovisor e viu o homem que era conhecido como o mais velho da casa. Rain olhou para o outro lado e fez Phayu se sentir culpado.
"Kim, você conhece aquele garoto? Ele estudou na mesma faculdade que você, eu o vi correndo para o prédio da sua faculdade."
Kim ainda estava em silêncio. Ele parecia indiferente aos eventos que aconteceram um momento atrás. Seus olhos ainda estavam ocupados procurando o homenzinho que entrou correndo no prédio da faculdade.
"Eu nunca o vi e também não o vejo claramente. Talvez ele seja um aluno do primeiro ano."
"Você tem que aprender a se relacionar com algumas pessoas, Kim. Não sabia que você conhecia alguém aqui, além de Baibua."
"Isso é o suficiente para mim, afinal o mundo também não se importa comigo." Kim respondeu com indiferença.
"Mas você é meu irmão, Kim. Quero que faça coisas que a deixem feliz." Rain sorriu com os cantos dos lábios, o sorriso caloroso que sempre dava a seu irmãozinho.
Kim saiu do carro e voltou a falar com o irmão.
"Hoje já estou feliz, Phi Rain não se preocupe comigo." Kim falou calmamente como sempre. Se alguém não o conhecesse antes, você pensaría que ele era uma pessoa de coração frio.
"Essa pessoa realmente é como um zumbi que não tem humor." Kim ouviu seu irmão reclamar e riu.
"Você está falando sério? Você realmente acha que eu sou igual a todo mundo?"
"Se eu não fosse seu irmão, também pensaria assim, Mas vamos lá, se você quer fazer alguma coisa ou ser qualquer pessoa, eu posso aceitar. Todos nesta familia são estranhos, talvez eu seja o único normal Rain riu de bom humor. Seus olhos olharam para Phayu pelo espelho retrovisor.
"Não é mesmo Phayu?" Rain perguntou a Phayu. Phayu apenas respondeu com umsorriso.
....
Dentro da sala de aula, Sun olhou para o relógio em seu pulso, marcava doze horas da tarde. Cada aluno coloca a folha de respostas na mesa do professor e sai da sala. Sun saiu da sala de testes e sorriu alegremente. Hoje ele se sente confiante de que pode passar em quase qualquer teste. Ele esperava que suas notas altas abrissem caminho para ele fazer um teste para a música clássica da universidade. Era a oportunidade que ele esperava há muito tempo. Na frente da sala, Choon espera e sorri. Ele acenou para Sun que acabou de sair da sala.
Choon é um estudante do mesmo ano que Sun. Ele é uma boa figura, gosta de sorrir e não é muito alto. Ele também se formou em música ocidental, mas não gosta muito de tocar música. Não sei por que ele fez esse curso. Choon também sempre se pergunta a si mesmo. De acordo com Sun, Choon sempre pensa e diz o que sente. A força de Choon é
que ele nunca traiu seus sentimentos. No caminho para o refeitório, Choon pergunta a Sun: "Sun, você não vai mudar de clube?"
Sun ficou em silêncio por um momento, então perguntou ao amigo. "Eh, quantas vezes você me perguntou, Choon?" Sun olhou para Choon. "A propósito, Choon. Eu estava pensando, por que você quer tanto que eu entre para o clube de rugby? Há algo ai?"
Choon ficou em silêncio por três segundos, então se virou e disse a Sun com confiança. "Claro que hál Se não, por que iria querer entrar? Há dois anos que espero que o clube anuncie a contratação de mais atletas. Este ano quero ser o único a estar ao lado dele!"
"Espere, amigo. Não me diga que você..."
"Droga, Sun" Choon imediatamente cobriu a boca de Sun. "Não fale alto, ele vai ouvir mais tarde."
"Ah, ei! É você, me diga, qual Phi?"
"Sério, o que eu disse?" Choon fingiu não entender a pergunta de Sun.
"Aquele Phi, que você disse há pouco. Sênior naquele clube, certo? Diga-me!"
"Você deve ter algum problema de ouvido. Vamos. Estou com muita fome, vamos logo!"
Choon tentou evitar a pergunta de Sun.
"Não. Diga-me primeiro."
"Maldito!"
"Rápido."
"Ummm."
"Agora!"
Choon não sabe mais como evitar a pergunta de Sun, então ele tem que desistir. Choon olhou para a esquerda e para a direita, então sussurrou para Sun e disse um nome.
"..."
"Eiii!!! Sério?"
"Eu já te disse, não fale tão alto, Sun." Choon imediatamente cobriu a boca de Sun novamente.
"O que você está fazendo, Choon. Só de dizer o nome dele você fica com as orelhas vermelhas. O que você acha dele, Choon?"
Sun alcança Choon, que corre porque não consegue mais conter seu constrangimento.
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