Já era bastante tarde quando o carro de Thapakorn estacionou em frente à casa, onde as luzes ainda estavam acesas, e a garota sentada ao lado dele se virou com curiosidade.
Estacione o carro na garagem! Por que você está parando aqui?
- Acabei de deixar você aqui.
-Onde você vai dormir?
-Na P'Nunn.
Por que você vai dormir na casa da Nunn? Durma aqui, há espaço no escritório. Amanhã tenho que sair cedo para a fazenda porque esse homem, Noni, me disse para não sair depois das oito horas. Ele deve vir comigo para o rancho mais cedo, caso contrário o trabalho não terminará tão cedo, mesmo que a última frase parecesse séria, Thapakori riu baixinho.
- Posso ir mais cedo.
“Não quero que você pense muito.” Suas palavras causaram grande irritação em Vin, seguidas de decepção.
Então por que você precisa dormir em outro lugar?
-Mesmo sendo dono de metade deste lugar, nunca o quis. Se eu dormir aqui, as pessoas vão pensar que estou tentando substituí-lo enquanto você estiver no hospital. As pessoas vão falar com você no corpo de Lin, o que já vai te deixar desconfortável.
As palavras de Thapakorn intrigaram Savin. Era como se a ampulheta tivesse retrocedido sete anos, até aquele dia em que o ódio se espalhou como um raio em seu coração, até aquele dia em que ele pensou que Thapakorn o havia traído, até aquele dia em que ele não ouviu uma palavra dele . Tha ficou sentado em silêncio, ouvindo calmamente seu nome como dono da fazenda Varodom. Vin estava queimando como fogo porque pensava que seu melhor amigo não era diferente de parentes como Intra ou Anucha, e que esperava assumir o controle rancho de seu pai.
- Por que você não disse isso naquele dia.....
Thapakorn ficou em silêncio, queria responder que não conseguia nem dizer uma palavra.
Assim que o testamento foi aberto, seu nome foi listado como um dos dois proprietários da fazenda. Fonuma não explicou nada e fingiu ter acabado de saber. Naquele momento, Thapakorn apenas percebeu que havia sido traído. Savin o classificou como querendo tirar o valor de Amon, mas Fonuma não disse nada. Ele ficou mais quieto e a partir daquele momento a amizade deles foi destruída. Apenas deixe estar ele só podia se virar, grande olhos redondos olharam para ele. A luz da porta refletiu nos olhos cheios de dor de Savin.
- E os meus sentimentos? Por que você fez isso? O coração de Thapakorn estremeceu com a pergunta de Savin, mas ele permaneceu em silêncio.
- Durante sete anos, me perguntei todos os dias, o que fiz de errado para que meu amigo de maior confiança fizesse isso comigo? Por que amigo que está comigo desde que me lembro, recebeu metade da herança do meu pai? Por que meu amigo não é diferente do parente mais novo de meu pai que está reivindicando a herança? Que decepcionado, sabe? Sinto muito, sabe? Durante sete anos convivi com esses sentimentos. E você vem hoje e diz para deixar tudo como está?
Será melhor para você me odiar do que odiar os outros, disse ele. Thapacorm em voz baixa. Ele olhou para Vin, que estava sentado e olhou para ele com sentimentos confusos, olhos cheios de dor e dúvida.
O que você quer dizer?
Vin, está tudo no passado, não adianta discutir isso agora. Você me odiou por sete anos e não há como voltar atrás e consertar isso. Mas depois do que eu disse... Só não me odeie mais, ok? Em vez de resposta houve apenas silêncio, mas foi o suficiente. Contanto que Savin não grite com Tha sobre como ele o odeia, há esperança de que o relacionamento deles dê certo.
Thapakorn sorriu levemente.
“Está tudo bem, vá dormir, senão você não vai acordar amanhã”, Sanin ergueu o olhar para ele. Há pouco, a conversa entre eles tinha sido estranha, mas assim que Thapakorn mudou de tom, aquela atmosfera tensa desapareceu.
-Você... Que horas você vem aqui?
- Que tal cinco da manhã? Um verdadeiro fazendeiro reclamará de gastar menos tempo e não realizar o trabalho.
Oh! Aí três horas da manhã, para que pudéssemos terminar o trabalho, a figura alta arregalou os olhos e olhou para o relógio, que mostrava que já eram dez minutos do dia seguinte. - Ei, já é meia-noite. Precisamos trabalhar às três? Como estamos então vamos dormir um pouco? ele disse, acenando com a mão com medo. Que tal quatro horas manhã... - Thapakori gentilmente concordou em reduzir o horário de cinco para quatro da manhã. Mas um workaholic como Savin apenas franziu a testa.
- E se forem 4h30 da manhã, você pode terminar o trabalho às dez. “A questão é: o corpo de Lin pode lidar com isso?” Menos sono, mais trabalho, Sanin sorriu com as últimas palavras de Tha. Vin, você está agora no corpo de Lin. É impossível viver a mesma vida novamente... Agora você não está sozinho cuidando desse rancho, estou com você. Só temos essa rancha, vamos cuidar dela, juntos. Por que esse trabalho não será concluído? A voz de Thapakorn soou estranhamente calorosa, começando com resmungando e terminando com aceitação das palavras do interlocutor. - Vamos, vá para a cama.
“Você... dirige bem,” Thapakori ficou em silêncio por um tempo, depois ligeiramente sorriu e acenou com a cabeça, a garota abriu a porta e saiu do carro. Esperou até ver a figura esbelta de uma garota entrar na casa, fechando a porta, e então saiu do rancho para pedir a Chanonne um lugar para passar a noite.
Como já passava das dez horas, toda a casa estava em silêncio. Os criados tinham um quarto nos fundos do prédio e provavelmente adormeceram, restando apenas Fonuma, que ainda estava acordada e esperando na sala a filha voltar da rua com Thapakorn.
- Mamãe ligou baixinho para a garota que acabara de voltar para casa, ande pela sala e veja que a luz ainda está acesa. Então ela olhou para cima e viu sua mãe sentada sozinha.
Fonuma virou-se e sorriu levemente para quem entrou na sala. Por que você ainda não está dormindo, mãe? Já é tarde, Fonuma não ousou dizer que não conseguia dormir por causa das palavras de Saman de que Lalin encontrou-se com Thapakorn sozinho. Sem saber para onde ia, Fonuma ficou preocupada, embora tanto Lalin como Thapakori nunca tivessem feito nada estúpido. Mesmo sendo adulta a mãe vai ter que se preocupar, isso é normal. Então ela apenas sentou lá e esperou.
- Eu estava esperando por você, Lin. Eu sei que é tarde, mas você ainda não voltou - Ah... sobre isso... Pi Tha... eu só queria ir ver o mar, então fomos para Pattawo, para onde ele foi? ela ouviu o barulho do carro, mas não viu um jovem entrou em casa.
- Ele foi passar a noite nesse hula uh na casa da Pi Nonna, mas amanhã de manhã ele virá aqui porque precisamos verificar o rancho juntos, a mãe ouvinte suspirou baixinho. Embora Thapakori tenha o status de noivo de sua filha, a relação dos dois é desconhecida das massas, principalmente das pessoas desta fazenda. Ninguém sabe a relação entre eles, exceto Fonuma e Savin.
-Lin. Quero que você tome cuidado, somos mulher. Andando com Tha, as pessoas vão falar mal de você, pois poucas pessoas sabem que você vai se casar com Tha, as palavras da mãe de Savin o confundiram. Ele esqueceu. Esqueci completamente que Thapakorn e Lalin vão se casar, eles estavam namorando antes, sem sequer avisar o próprio Savin. E ele nem sabia quando comecei a namorar.
- Mãe... antes... Lin com... Pi Tha... nós nos amávamos muito... a mãe sorriu facilmente com a resposta honesta da filha. A mão pequena e enrugada acariciou suavemente a palma fina e branca de seu filho e depois olhou para a foto da família de quatro pessoas. Um deles os deixou por outro reino, e o outro está inconsciente no hospital. - Lin, você ama muito Pi Win, você até se casa com Tha... Tha, ele, bom, ele concordou em se casar com você, mesmo sabendo que você não sente nada por ele. Ele só quer ajudar Pi Win, as sobrancelhas de Lin franziram em confusão e seus grandes olhos fitaram o rosto de sua mãe.
- Mãe, você está dizendo... que eu e você não nos amávamos? - Bem, você e Tha provaram isso para mim. Ah bem. Noni me disse que você pode não ser mais o mesmo, leva tempo para mostrar quais lembranças você perdeu com o tempo.
“Sim”, Savin fingiu aceitar essas palavras de sua mãe. Pi Win devia saber o quão gentis Lin e Tha eram com ele.
Se ele acordar. Lin terá que explicar a ele por que se casou com Tha. Mas se Pi Win descobrisse que Lin estava pronta para se casar com alguém que ela não amava para resolver os problemas do rancho... Ele seria totalmente contra, disse Fonuma com um leve sorriso, conhecendo bem o caráter de seu filho. Esse cara nunca vai querer se sacrificar. a dignidade de sua irmã por causa deste casamento de conveniência
- Então... por que eh.....
- Eu te perguntei sobre isso, mas você não me contou nada. Então acho que primeiro você terá que recuperar completamente suas memórias. Savin ficou em silêncio porque sabia que não receberia uma resposta tão cedo. Por que Lalin decidiu se casar com Thapakorn? Embora ele saiba o quanto Vii o odeia.
Ele também poderia perguntar ao próprio Thapakorn por que concordou em se casar com Lalin, sabendo que Vin o odiava há sete anos...
- E você, mãe? Por que você me deixou casar... Você disse... Você não contou a Pi Win que Pi Tha o traiu e queria nosso rancho? Fonuma ficou em silêncio, os olhos turvos. Foi culpa dela. Todo o ódio de Savin por Thapakori começou com ela.
A mãe de Savia ouviu uma mulher chamando-o baixinho, e a mulher mais velha sorriu levemente quando percebeu que sua filha finalmente conseguia ouvi-la.
Esse é um bom homem, ele não é um traidor
"Lin, vá para a cama, você não precisa acordar cedo amanhã no rancho?"
O que você quer dizer, mãe?
A mulher disse, levantando-se e puxando a filha pela mão para entrarem juntas na sala. Savin não perguntou mais nada. Ele sabia que sua mãe estava tramando alguma coisa, mas depois de sete anos ela mudou de ideia e viu Thapakorn como uma boa pessoa. Mesmo depois de o testamento ter sido aberto, Fonuma disse a Vin que Thapakori estava pensando em ficar com o rancho Varodom. Mas hoje ela aprovou a decisão de Lalia de se casar com Thapakorn. Savin franziu os lábios com força. Voltando ao quarto, deitou-se na cama e suas mãos esfregaram a testa em confusão. Além da questão da bênção da mãe para o casamento da filha, havia também a questão do consentimento de Thapakorn em se casar com Lalin. Por que motivo esse cara teve que se casar com a irmã de Vin e voltar aqui? Embora nada possa ser devolvido... A casa de Chanonna ainda é a mesma de quando Thapakori era criança.
Ele conhece bem este lugar porque quando ainda estava em Chonburi, entrava e saía desta casa, assim como fazia no Rancho Varodom. Hoje, quando ele veio pedir para passar a noite, os pais do seu querido amigo ficaram muito satisfeitos, ainda mais que o próprio Chanoni. O casal ainda trouxe uma lata de cerveja para a festa
- Só posso beber uma lata, amanhã preciso pegar vinho e 4h30 da manhã
- Às quatro e meia?! Chanoni exclamou.
- Bem, ele me acusou de limitar seu tempo para sair.
rancho até às 8h. Então concordamos em ir verificar a fazenda às 4h30. No começo ele até me convidou para um encontro às três da manhã. Esse Vin enlouqueceu, o dono da casa não pôde deixar de reclamar, Tha só acenou com a cabeça e jogou fora a lata de cerveja. -Como está o corpo dele?
Bem... está ficando cada vez melhor, mas não sei quando vai acordar, a resposta de Chanonna deixou Thapakorn, que estava ouvindo, preocupado, Ninguém sabe quando Savin, que está deitado no hospital, vai acordar, ou talvez nem acorde.
“Ele ficou assim por minha causa”, disse Thapakori em voz baixa, sabendo muito bem que Savin o odiava, mas ainda assim voltou ao círculo social de sua irmã. Por que aconteceu aquele acidente de carro? Por que ele está ainda não consegue encontrar a resposta para esta pergunta? Naquele dia, Laline ligou para ele e confirmou que contaria a Savin sobre o casamento e, logo depois, Fonuma ligou e disse que o irmão e a irmã haviam sofrido um acidente. A estrada em que houve um acidente, esta é a estrada que leva a Bangkok. Por que Savin levaria Lalip para Bangkok? Se não fosse por Tha, os dois não teriam que sofrer tanto. - Se você quer se culpar, então antes de tudo você deveria se culpar por isso permitiu que Amon incluísse seu nome em seu testamento. Se não fosse por seu nome, Vin não ficaria bravo com você.
- Mas, se ele não tivesse feito isso. Vin e Lin podem já estar mortos.
Veja, desde que Amon morreu, antes mesmo de o testamento ser aberto, vários acidentes aconteceram com Vin – Mas ainda não entendi. Você também me disse que o tio Amon... e a tia sabiam que o seu nome estava no testamento e por que, quando o abriram, tia Fon não discutiu o assunto com Vin para que ele não ficasse zangado”, Thapakorn balançou a cabeça.
- Não sei. No dia em que vim conversar com tia Fon sobre casamento, ela me pediu desculpas sem dar motivo, ele suspirou.
- Vin te odeia porque tia Von não disse nada. Você também. Você permanece teimosamente em silêncio, não dizendo mais nada sobre isso, murmurou Chanoni.
- Se eu falar sobre isso, Theta Von dirá outra coisa. Você pode imaginar o que vai acontecer. Vin? - Ah, então você é o único bode expiatório adequado.
Se eu soubesse hoje que Vin estaria assim, talvez naquele dia... eu poderia ter dito alguma coisa. Pelo menos ele acreditaria. Ele ainda estaria vivendo uma vida normal, não como está agora... Não sei se ele retornará à sua antiga vida ou não. Chanoni ficou chocado com essas palavras. Mesmo que Thapakori não seja uma pessoa muito expressiva, ele parece saber que Nonn se culpa por ter trazido mudanças na vida de seu irmão.
O jovem médico estendeu a mão e tirou a lata de cerveja da mão de Thanakorn, na qual ainda respingavam restos de álcool.
- Acho que você pode ir para a cama, não precisa ir para o rancho amanhã às 4h30? Se você se atrasar, juro pela minha vida que Viy vai te cobrir de todos os insultos que houver. Ainda mais pontual do que o relógio da torre do Big Ben, Thapakorn não parecia assustado, apesar dos avisos do amigo, mas mesmo assim levantou-se e voltou para dentro de casa. Chanoni suspirou suavemente, preocupada com Savnia, preocupada com Thapakorn.
Ou talvez este seja um teste não só para Savin, mas também para Thapakorn.... O jovem olhou para o céu, como se pedisse a simpatia de alguém lá em cima.
Faça o que fizer, por favor, tenha piedade de Tha, Amon. Ele foi odiado por sete anos por seu desejo. Não o deixe sofrer mais, murmurou antes de voltar para casa sem olhar além da cerca, atrás da qual a figura translúcida de Amon apareceu lentamente. O rosto sombrio olhou para a casa com arrependimento e culpa.
- Sinto muito mesmo, Tha, sinto muito mesmo. Então a figura desapareceu na escuridão.
4h30. Alguns que chegaram na hora certa já estavam parados na frente de casa esperando há algum tempo. E um momento depois, a luz do carro de Thapakorn caiu na estrada asfaltada. O motorista entrou na casa, mas o rosto da garota ainda estava manifestou insatisfação. - A que horas está marcada a nossa reunião? Assim que Tha abriu a porta carros, Savin imediatamente fez a pergunta claramente. Seu interlocutor olhou para o relógio digital no painel do carro, que marcava 4h36.
- São apenas quatro e meia, Vin.
Mais quatro minutos e serão 4h40. Não são 16h30.
- Sim, e se você continuar conversando, já serão cinco da manhã. O jovem respondeu. A garota olhou para ele irritada, mas a fala os dela eram indiferentes quando ela se sentou.
-Você vai inspecionar a barragem? Em tal escuridão? Isso perguntou.
Hoje vou dar uma olhada na barragem.
Quando chegarmos lá, estará bastante claro. Thapakori só conseguiu suspirar e ceder a Vin. Eles dirigiram direto da frente da casa pela estrada pavimentada que levava ao enorme rancho Varodom. Apesar de serem quatro e meia da manhã, os trabalhadores já tinham começado a trabalhar e estacionavam aqui os seus carros quando Savin quis descer e verificar as vagas livres.
A imagem de uma jovem e de um homem visitando uma fazenda não é muito é familiar aos trabalhadores, mas todos sabem que esta é Lalin, a única irmã de Savin. Quanto ao outro homem, embora muitos dos trabalhadores o tivessem visto pela primeira vez, compreenderam que Thapakorn era um amigo de Savin que tinha vindo ajudar no rancho enquanto Savin estava no hospital.
Das 4h30 até quase 8h o sol continuou nascendo, o tempo ficou cada vez mais quente, mas o workaholic Savni continuou a prestar atenção contínua aos cuidados com o rancho. Uma jovem estava verificando o berçário. Antes de se aproximar da barreira, ela ouviu a pergunta de Tha.
- Não havia nada aqui antes? Essas palavras fizeram o homem que caminhava se virar.
- Sim. Fiz para plantar mudas. Às vezes eu não sei o que há de errado com eles acontecerá se a fonte de água for fechada repentinamente.
- Ninguém está trabalhando nisso
- Não proibi ninguém, mas ninguém veio. Savin argumentou, mas sabia que não ouviu, porque Thapakori o conhecia bem. Então ele encolheu os ombros e mudou de assunto. Ok, termine aqui, vá dar uma olhada na barreira e volte. Ele disse isso antes de agitar o boné que Thapakori lhe deu. E com a outra mão ajeitou a camisa para se refrescar e deixar o ar passar melhor. O jovem se virou para olhar para Vin e estava prestes a concordar com suas palavras, mas seus olhos de repente captaram algo brilhando por trás do colarinho desabotoado de Vin, então ele teve que emitir um som baixo.
-Vin! Ele se virou e olhou para Tha incrédulo.
Não agite sua camisa assim! Thapakori disse com uma voz severa, forçando Savin a olhar para sua camisa com suspeita, percebendo botões desabotoados. Mas quando ele viu o peito cheio, os grandes olhos redondos se abriram ainda mais antes que ele levantasse a cabeça e olhasse para Thapakorn, incrédulo.
-Você está olhando secretamente para os seios da minha irmã?! Tha não respondeu, mas o pequeno punho da garota atingiu o rosto do homem com um som alto.
- Eu não olhei! Eu simplesmente me virei e vi!
- É a mesma coisa! Eu realmente não confiei nem um pouco em você, Tha! Savin bateu sem levantar a mão. Embora seu punho fosse pequeno, era pesado devido ao poder esmagador das emoções. Thapakorn teve que segurar as mãos pequenas de Ero, caso contrário seu rosto provavelmente ficaria embaçado com os golpes.
Se não sou confiável, posso ver que você não se importará muito com esses dois
as noites que passamos juntos! Isso gritou. Mas os grandes olhos redondos da garota olharam para ele incrédulos antes de tirar a mão de seu aperto e fechar os botões perto do shen.
Você consegue respirar?
Thapakorn perguntou, olhando como a menina aperta cada botão, começando pelo de baixo e terminando no de cima.
“Vejo que você realmente quer olhar secretamente para os seios da minha irmã.”
Vin disse, ao que Tha apenas exalou cansado. - Mas você viu mesmo assim. Há quanto tempo você está assistindo isso antes disse que não quero ver isso.
- diga-me. Desgraçado! Não me dê nenhuma razão para pensar que você tem alguma pensamentos sobre este corpo, caso contrário você se arrependerá!
- Se você é desonesto, por que estou lhe contando isso?
- Crie a imagem de um cavalheiro! - Como você pensou sobre isso?
O que você quer que eu pense?!
Eles discutiram todo o caminho no carro de Thapakorn estacionou e depois discutiu lá dentro. O carro seguiu pelo caminho pavimentado até o final da fazenda para ver a barragem recém-reparada, deixando os trabalhadores observando-a com curiosidade.
- Tio Cajón. Khun Lin e Khun Tha, eles estão em um relacionamento? Eles discutem como marido e mulher Um dos trabalhadores virou-se para perguntar ao chefe Cajon, que recentemente observara dois jovens discutindo entre si. Seus rostos eram severos, como se não estivessem com humor, mas não pareciam se importar. Quão sérias foram as discussões, já que os trabalhadores viram o casal caminhando lado a lado até o carro e ainda ficaram sentados juntos?
- Ei! Foi o que eu disse! Khun Tha, também conhecido como amigo de Khun Win! - Oh! É possível que o amigo de Khun Win tenha vindo flertar com Khun Lin?
Parece haver uma briga entre eles, este deve ser um assunto bastante delicado, tio. Cajon apenas piscou antes de alcançar os trabalhadores que se reuniram para ir trabalhar, mas não pôde deixar de pensar no que viu. Lalin e Thapakori pareciam muito bem juntos. Mas quando pensava em Savin, como um gerente de fazenda que conhecia seu chefe, ele odiou muito Thapakorn e apenas balançou a cabeça.
Não há nada a ser feito, mas se Savin descobrir que Thapakorn veio para a fazenda... Kajon ainda não sabe quantas dezenas de pessoas foram demitidas!
Savin e Thapakori, que, apesar de terem brigado muitas vezes durante tempo trabalhando juntos, nenhum deles virou as costas um para o outro. Retornando da fazenda, foram imediatamente trabalhar no escritório. E ficaram lá o dia todo até que Manat foi o último a voltar para casa, sabendo que os dois não trabalhavam há muito tempo.
- Já são seis horas. Savin murmurou, olhando para o relógio de parede depois que Manat saiu da sala. Depois disso, ele se virou para o longo sofá onde seus colegas sentaram-se durante o resto do dia de trabalho. Durante o dia, ele encontrou Thapakorn dormindo profundamente, segurando um documento em uma das mãos no colo. A outra mão chega ao lado.
Um workaholic como Savin de repente ficou furioso ao ver que a outra pessoa estava dormindo, embora sua cabeça ainda estivesse girando. A garota esbelta levantou-se da cadeira à mesa grande e imediatamente foi direto para o sofá. Ela abriu a boca para acordar o homem adormecido com um grito alto, mas algo a impediu de fazer isso.
Grandes olhos redondos olharam para o rosto de Thapakorn, que dormia profundamente, mas rugas de fadiga eram visíveis neles. Não admira que ele estivesse tão cansado que adormeceu daquele jeito. Desde que teve que fazer a própria vida com Vin, levando-o consigo em busca de água benta e ajudando-o nos trabalhos no rancho, onde encontraria forças para dirigir o carro de volta a Bangkok para voltar e terminar o trabalho? Não importa quão saudável você seja, se tiver que fazer isso o dia todo, seu o corpo ainda enfraquecerá.
Savin decidiu sair silenciosamente do escritório e ir ao restaurante no primeiro
andar, que ainda estava aberto. Ele desapareceu lá por um tempo e depois voltou, desta vez com funcionários do restaurante carregando uma bandeja de comida. Assim que foi colocado na mesa de vidro em frente ao sofá, Tha pareceu acordar. O cheiro de comida quente atingiu seu nariz até que ele teve que abrir os olhos, e a visão de Savin parado ao seu lado o trouxe de volta completamente à realidade.
Thapakori estremeceu e endireitou-se, parecendo surpreso. O que? Por que você está fazendo essa cara? Desci e pedi um pouco de comida.
- Uh... nada... Thapakorni ficou em silêncio, sentindo-se mimado por ter adormecido sem nem perceber. Ele esfregou a nuca vigorosamente para se sentir totalmente acordado. Savin percebeu esse gesto e percebeu que ele ainda estava dormindo, então foi ao banheiro. Vá lavar e secar os olhos e depois saia para comer.
O jovem acenou com a cabeça concordando antes de se levantar e simplesmente ir ao banheiro. Savin sentou-se no sofá e pegou um prato de comida da bandeja. Ele estava prestes a comer, mas lembrou-se de Tha, que acabara de ir ao banheiro e colocar o prato na mesa, decidindo esperar por ele, o jovem olhou para dois pratos de comida, um dos quais foi colocado na frente da menina, o outro não foi tocado, então presumiu que fosse pedido para ele. Thapakori voltou ao seu lugar original. Quando ele estendeu a mão para pegar o prato de arroz e colocá-lo na sua frente, a pessoa que se sentou primeiro pegou uma colher e um garfo e colocou o arroz na boca.
O jovem sorriu levemente, percebendo que Savin estava esperando para jantar com ele, então ficou sentado imóvel até Tha sair do banheiro. A que horas partiremos amanhã? Como entre eles havia apenas silêncio mortal, Savin foi o primeiro a fazer uma pergunta. Amanhã planeiam viajar para norte em busca de dois templos nas províncias de Lamphun e Lampang para encontrar água benta, segundo o Reverendo Padre, que forneceu os nomes dos templos.
- Amanhã primeiro preciso ir ao escritório. Se sim, podemos sair de manhã cedo? Você ainda não pediu folga? - Já pedi licença, mas tenho reunião amanhã. Pelo menos para mim
precisamos ir ver os documentos. As palavras de Thapakorn deixaram Vin preocupado. Thapakorn trabalhou aqui enquanto mantinha seu emprego de tempo integral. Outro dia ele teve que pegar um ônibus de volta para Bangkok-Chonburi, não admira que estivesse tão cansado.
Você vai dormir aqui esta noite. As palavras de Savin forçaram Tha.
Colocando arroz na boca, levante a cabeça bruscamente. Esta foi a segunda vez que Sanin o convidou para ficar no Rancho Varodom, apesar de já ter declarou que nunca mais permitiria que ele colocasse os pés aqui novamente. Portanto, você não precisa ir de carro até a casa da Nonna, de qualquer maneira
Amanhã de manhã você terá que vir aqui. Apenas durma aqui. Quanto à roupa, se você não tiver, pode colocar a minha primeiro, e amanhã iremos para Nonnu, pegaremos suas malas e iremos para Bangkok. Você não terá que dirigir de um lado para outro. Quando Vin anunciou o novo plano de ação, Thanavorn, que o ouvia, só conseguiu piscar os olhos, perplexo.
O que? Por que você está me olhando desse jeito? E enquanto Thapakorn continuava a olhar para o orador, Sanin pensava a respeito.
Você tem... tem certeza, Vin? afinal, foram sete anos de inimizade e ódio que Sanin teve por ele. Ainda hoje Tha pisou aqui, ele achou que era bastante inesperado, mas o que foi ainda mais inesperado foi que Savin ordenou que ele ficasse aqui novamente. Mesmo sem roupa. E ele queria isso fazer.
- Só deixei dormir aqui um pouco... Ele respondeu e de repente zangada, uma mãozinha branca agarrou os talheres e levantou-se para levar o prato para baixo, mas a palma da mão de Thapakorn agarrou o pulso da garota. Vin... Grandes olhos redondos olharam para o homem que ele ainda estava dormindo, então foi ao banheiro.
Vá lavar o rosto e secar os olhos, depois saia e coma. O jovem concordou com a cabeça antes de se levantar e simplesmente ir ao banheiro. Savin sentou-se no sofá e pegou um prato de comida da cápsula. Ele estava prestes a comer, mas lembrou-se de Tha, que acabara de ir ao banheiro e largar o prato, decidindo esperá-lo.
O jovem olhou para dois pratos de comida, um dos quais foi colocado na frente da menina, o outro não foi tocado, então presumiu que fosse pedido para ele. Thanakori voltou ao seu lugar original. Quando ele estendeu a mão para pegar o prato de arroz e colocá-lo na frente dele, o homem que se sentou primeiro pegou uma colher e um garfo e colocou o arroz na boca. O jovem sorriu levemente, percebendo que Savin estava esperando por para jantar com ele, então ele ficou sentado imóvel até Tha sair do banheiro.
- A que horas partiremos amanhã? Como havia apenas um silêncio mortal entre eles, Savin foi o primeiro a fazer uma pergunta. Amanhã planeiam viajar para norte em busca de dois templos nas províncias de Lamphun e Lampang para encontrar água benta, segundo o Reverendo Padre, que informou nomes de templos. - Amanhã primeiro preciso ir ao escritório. Se sim, podemos sair de manhã cedo?
- Já pedi licença, mas tenho reunião amanhã. Pelo menos para mim
-Você ainda não pediu folga? precisamos ir ver os documentos. As palavras de Thapakorn deixaram Vin preocupado. Thapakorn trabalhou aqui enquanto trabalhava em tempo integral. Outro dia ele teve que pegar um ônibus de volta para Bangkok-Chonburi, não admira que estivesse tão cansado.
- Você vai dormir aqui esta noite. As palavras de Savin fizeram Tha, que estava colocando arroz na boca, levantar a cabeça bruscamente. Esta foi a segunda vez que Savin o convidou para ficar no Rancho Warodom, apesar de já ter declarado anteriormente que nunca mais permitiria que ele voltasse a pisar lá. Portanto, você não precisa dirigir até a casa da Nonna.
- você terá que vir aqui amanhã de manhã. Apenas durma aqui. Quanto à roupa, se você não tiver, pode colocar a minha primeiro, e amanhã iremos para Nonnu, pegaremos suas malas e iremos para Bangkok. Você não terá que voltar quando Vin anunciou o novo plano de ação, Thanakorn, que o estava ouvindo, só conseguiu piscar os olhos em perplexidade.
- O que? Por que você está me olhando desse jeito? E enquanto Thapakorn continuava a olhar para o orador, Sanin pensava a respeito.
- Você tem... tem certeza, Vin? afinal, foram sete anos de inimizade e ódio, que Sanin tinha para ele. Ainda hoje Tha pisou no cofre, ele achou que era bastante inesperado, mas o que foi ainda mais inesperado foi que Savin ordenou que ele ficasse aqui novamente. Mesmo sem roupa. E ele queria fazer isso.
Só me deixei dormir aqui um pouco... Ele atendeu e de repente ficou bravo, a mãozinha branca agarrou os talheres e levantou-se para tira o prato, mas a mão de Tlapakorn agarrou o pulso da garota.
Bun... Grandes olhos redondos olharam para o homem que o segurava, e Tha, olhando para ele, estava cheio de preocupação.
Se eu dormir aqui, você não vai pensar muito? A pergunta de Thapakorn reflectia a sua preocupação por ele. Para um homem cujo coração tremeu como nunca antes. Até que ele teve que olhar para ele.
Ele puxou a mão da palma quente. Não tenho certeza se posso deixar você aqui... uh... por que eu deveria então, se não tenho certeza, dizer para você dormir aqui? Apresse-se e coma para que possamos ir para casa e descansar um pouco. Savin pediu pela última vez antes
vira-se e desçe. Mas Tlepakorn foi mais rápido porque podia fazer perguntas antes mesmo de Vin abrir a porta e sair da sala.
- Ir para casa? Você me disse para dormir "aqui". Você não quis dizer no escritório, mas Casa? Os olhos da garota olharam para ele furtivamente. O próprio Savin não entende por que abandonou sua raiva e ódio tão facilmente. Ainda assim, esta é a segunda vez que ele permite que Thapakorn fique aqui. Embora ele já tivesse declarado que não permitiria que Thapakorn colocasse os pés no Rancho Varodoma, mas seja qual for o motivo, ele já havia desistido - Mmm, o jovem esguio respondeu brevemente, antes de se virar e saia da sala. O Thapakorn permaneceu no mesmo lugar, batendo furiosamente coração e congelado em estado de choque. E Thapakori sabe bem... Por causa de quem seu coração treme tanto....
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