9 de abr. de 2022

Behind the scence - Capítulo 33

Capítulo 33 :: Pran 

 Depois daquela noite, nunca mais liguei para Pat.  Provavelmente foi por causa da saudade e da tênue esperança que surgiram após a conversa que tive com meu pai, o que me fez perder a cabeça e ligar para o número que lembro perfeitamente, embora não conseguisse pensar no que dizer ao outro. .pessoa ao responder.

 O que devo fazer? Sobre o que eu falaria com ele? Que palavras eu poderia dizer a ele depois de olá?  Agora, quando tudo parece estar indo muito bem.  

 Pat vai se casar com uma mulher que tem tudo: personalidade, aparência e status.  

 Então, numa hora dessas, quem deveria sumir sou eu, não é...?  

 -Onde você vai hoje, Pran?

 Acabei de tomar banho e estou prestes a me vestir.  Enfiei as mãos nas mangas, enfiei a cabeça na gola da camiseta, ajeitei minhas roupas antes de gritar para responder Phi Pong, que perguntou da sala.

 "Eu não vou a lugar nenhum, Phi."

 -Eu tinha marcado um encontro para sair com um amigo, mas ele me ligou para adiar para a tarde, devemos sair juntos?

 Eu coloquei minha cabeça para fora do quarto para ver Phi Pong vestido para sair, despejando leite em um copo no balcão da cozinha.

 -Não, acho melhor dormir no meu quarto assistindo um filme.

 -Então, será melhor que eu te acompanhe para ver e assim mato o tempo.

 A outra parte disse isso e me seguiu até o quarto, agachando-se para se sentar no chão ao meu lado, apoiando-se em uma das almofadas da cama.

 Pego um travesseiro próximo e coloco no meu colo, enquanto arrasto o dedo para escolher um filme que tenho no computador.

 -O que você quer ver, Phi?

 -Escolha o que você quer ver.

 -Tenho tempo e posso ver o que quero.  Apenas... Phi pode escolher um?

 Eu não sei muito sobre filmes.  Escolha um para mim.

 Eu ri, balançando a cabeça várias vezes e peguei um que achei que o outro gostaria.

 *Ding, Dong!* 

 A campainha tocou enquanto assistíamos a um filme no meu computador com Phi Pong dentro do meu quarto.  Sem nos mover, nós dois desviamos o olhar da tela à nossa frente.  

 “Espere um minuto, vou abrir.” E então ele se levantou para abrir a porta do quarto e saiu sem fechar totalmente a porta do meu quarto.

 -Phi Pong, se for Rita, devolva-lhe os pratos.  Eles estão na cozinha.” Eu gritei isso, sem tirar os olhos do filme.  vinte

 -Ah... acho melhor eu ir.  Eu provavelmente não vou voltar a dormir hoje.” A outra parte gritou de sua garganta.  Antes de falar de maneira longa e apressada, chamando minha atenção, desviei o olhar do computador para olhar para ele.  

 -Phi Pong...- Fiz uma pausa quando me virei e descobri que a pessoa que entrou no meu quarto não era meu colega de quarto.  Mas uma pessoa que não vejo há muitos meses.  

 -Parece que você está bem.

 “Como você chegou aqui?” Eu fiz uma careta e me levantei imediatamente.  Meu coração batia tão forte que eu temia que pudesse saltar para fora do meu peito.  Eu apertei meu punho com força e isso me fez perceber como minhas palmas estavam úmidas.

 - Rompemos o noivado por alguns meses, então eu vim buscá-lo.

 -Pat...

 -Você ainda está maravilhado, não sentiu minha falta?  

 -EU...

 -Senti muito sua falta, Pran.

 Apertei os lábios, senti meus olhos esquentarem.  Acho que não aguento mais.  Sinto que vou começar a chorar como uma criança.

 E a melhor solução para esconder meu rosto é...

 Eu pulei, abracei a outra pessoa e enterrei meu rosto em seu ombro.  

 Pat passou os braços em volta do meu corpo, nos abraçamos com força, pressionando até que não houvesse espaços, desejo perfurado até que as lágrimas começaram a fluir.

 Sinto falta da temperatura corporal da outra pessoa.

 Sinto falta do cheiro único de seu corpo.

 Eu sinto falta do tom de voz dela.

 Eu sinto falta daqueles olhos irritantes.

 Sinto falta da atmosfera quando estamos juntos.

 Eu senti tanto a falta dele... 

 -Pran.

 "Hum..." Eu gemi na minha garganta.  Minhas pálpebras ainda estão fechadas.  Nós nos abraçamos tão apertado que não havia espaço entre nós.

 -Quem é Rita?

 “Huh?” Eu arregalei meus olhos assim que ouvi a pergunta.  Que mudança de humor é essa?

 -Eu te perguntei, quem é Rita?

 “Shia, Pat.” Fiquei surpreso quando ele enfiou a mão na minha camisa e esfregou minhas costas.  

 -Não o faça.

 -Responda o que eu te perguntei.

 “Acalme-se primeiro e retire sua mão.” Eu me apressei para fora de seu abraço, enquanto a mão da outra pessoa deslizava para fora da minha camisa, mas minhas mãos ainda estavam segurando o antebraço do oponente.  Olhamos nos olhos um do outro e isso me fez calar a boca.

 “Mesmo que eu tenha vindo, você já tem alguém aqui?” Ele disse em uma voz séria, sem um traço de zombaria em seus olhos.

 “Quem diabos eu vou ter?” Eu apertei meus lábios antes de dizer isso, fechando meus olhos com vergonha.  -Só pensei em você, senti sua falta...

 Ouvi uma risada leve, quase levantei a cabeça para amaldiçoá-lo, mas antes que pudesse, parei quando ouvi o outro dizer.

 "Nós não nos vemos há meses, sua boca parece ter ficado mole."

 -Você fala demais.

 "Vamos ver se ele realmente amoleceu."

 "E você? Não vai me contar como chegou aqui?"

 -Posso responder depois de te beijar, certo?

 -...Não faça.

 Eu respondi, minha voz estava rouca, sem qualquer determinação.  Talvez meu coração tenha ficado fraco no momento em que olhei em seus olhos.  Eu estava atraída por ele, o calor de seu corpo deixando meu rosto quente.  Eu franzo meus lábios para esconder meus sentimentos por dentro.  

 Havia apenas lágrimas, que começaram a encher na borda dos meus olhos, indicando há quanto tempo meu coração estava sufocado.

 -Não chore.

 -Não estou chorando.

 -Porque você vai me fazer querer chorar.

 -...-

 -Pran...- Ele me chamou pelo meu nome e isso me fez fechar os olhos.

 Desde que voei para outro país, mal posso contar o número de noites que consegui dormir e quantas vezes sonhei que ouvia sua voz dizer meu nome em meu ouvido.  

 Doeu acordar de manhã e descobrir que o som era apenas parte da minha imaginação.  Eu só quero confirmar que o que está acontecendo agora não é apenas uma imagem que minha mente criou repetidamente na minha cabeça.  A ponto de sobrepor a realidade.  

 -Pran.

 Abri os olhos quando a voz chamou meu nome pela segunda vez.  Antes de deixar as lágrimas escorrerem pelo meu rosto.  A imagem borrada do rosto de Pat ainda continuava a aparecer atrás das minhas pálpebras.

 Ele está aqui, segurando minha mão, me segurando, chamando meu nome.  

 -...Huk.

 -Ei.

 -Huh... ugh.

 -Pran, não chore.

 Uma mão quente foi levantada para secar todas as minhas lágrimas, tudo isso era verdade.  Está realmente acontecendo.

 -Pran.

 Ele gritou meu nome em voz alta quando eu comecei a chorar mais forte, eu pulei sobre ele e abracei suas costas com muita força, escondendo meu rosto em seus ombros.  Deixando as lágrimas escorrerem por suas roupas.  Eu não acho que eu poderia abraçá-lo assim novamente.  Eu nem pensei que nos veríamos novamente.  

 -Pra...

 -Sinto muito.

 -...-

 “Eu... me desculpe.” Me desculpe, eu não pude fazer nada por você.  Me desculpe, por ser tão fraco e fazer você sofrer assim.

 Sinto muito...

 -Me desculpe, me desculpe.

 Ouvi um suspiro de alívio, semelhante ao som de uma risada, ele me abraçou com o braço esquerdo.  A outra mão segurou minha cabeça e a acariciou da frente para trás.

 -Por que você está se desculpando comigo?

 Eu balancei minha cabeça, tentando segurar os soluços na minha garganta.

 -Você não fez nada de errado.

 Ele falou baixinho no meu ouvido.  Eu a abracei de volta sem dizer nada, nos abraçamos e deixamos o tempo passar.  O suficiente para ela parar de chorar.

 Eu ainda me recusei a levantar minha cabeça de seu ombro.  Não é porque eu senti falta dele e não posso ir embora.  Mas porque a sanidade começou a voltar para mim, a timidez junto com a vergonha começaram a aparecer.  Que diabos foi isso de abraçá-lo e chorar agora, hein?  

 -Pran...- Pat disse meu nome.  Ele pressionou seus lábios ao redor das minhas têmporas e as manteve pressionadas, então descansou o queixo na minha cabeça.

 -Por favor, deixe-me olhar para o seu rosto.

 Eu permaneci em silêncio.  Como vou mostrar a ele meus olhos inchados e vermelhos agora?

 -Pran.

 -...-

 -Você está dormindo?

 Vá dormir em casa... 

 -Huh.

 -Ei, vamos, me solta.  Você pretende continuar me abraçando com os olhos fechados, sem me olhar no rosto? - Ele disse isso quando viu que eu ainda estava em silêncio.  

 -Senti tanto sua falta.

 Finalmente, soltei meus braços e me afastei lentamente com os olhos fechados, olhando para o chão, sem levantar a cabeça.  Fiquei surpreso quando Pat esfregou levemente meus olhos.

 -Eles estão todos inchados.

 -...- Apertei os lábios e lentamente abri os olhos.  E eu os abri bem quando vi que havia marcas vermelhas nos olhos da outra pessoa, embora não houvesse vestígios de lágrimas em suas bochechas, mas a umidade nas pontas de seus cílios é uma evidência clara.  

 Olhamos nos olhos um do outro, deixamos de ser teimosos e transmitimos nossos sentimentos sem escondê-los.

 Movemos lentamente nossos rostos e tocamos suavemente os lábios do oponente.  Ficamos parados por um longo tempo, antes de começarmos a nos mover lentamente.

 Tocando-se lentamente, movendo-se gradualmente, sem pressa para enfiar nossas línguas na boca um do outro.  Lentamente beijando nossos lábios, demorando e absorvendo a sensação de nossas peles se tocando.  Pressionando um beijo e se afastando, depois novamente pressionando outro beijo.  Fazendo isso repetidamente.  

 Até sentirmos que não era suficiente, a pessoa na minha frente tocou a borda dos meus lábios com a língua.  Era como pedir permissão, que eu pessoalmente permiti que ele acessasse.

 Abri a boca para aceitá-lo, senti a suavidade de sua língua percorrendo toda a minha boca, como se quisesse captar um gosto que há muito não sentia.

 Absorvendo todo o meu ser facilmente.  

 Não importa o quanto, uma pessoa como eu nunca poderia resistir a ele.
 
 "Então, você vai me dizer como você chegou aqui?"

 -Eu peguei um avião.

 -Pat.- Mesmo agora, ele ainda está brincando com a língua.

 Quando chamei seu nome, a pessoa que estava brincando se aproximou e me abraçou apressadamente.

 -Estou jogando.  Eu não quero que você fique estressado.

 -...-

 -Que morrer?

 -Eu só pensei... que você não atendeu o telefone porque não queria mais falar comigo.

 -Como isso é possível?  Eu nem sabia que era você quem estava me ligando.

 -... Você não está bravo comigo?

 -Estou com raiva.

 -...- Apertei os lábios quando ouvi a resposta da outra pessoa, é claro.

 Quem não ficaria bravo?

 -Mas eu te amo mais.

 Quando ouvi isso, olhei para cima.  Quando fizemos contato visual, eu sabia com que tipo de olhos a outra pessoa estava olhando para mim.

 Senti minhas bochechas ficarem quentes.

 Há quanto tempo meu coração não bate nesse ritmo?  

 -Sinto muito.

 “Eu entendo.” Ele sorriu, estendendo a mão e beijando minha bochecha.  

 -Me desculpe também, por ser uma criança imatura, que sempre dificulta as coisas para você.

 "Nem um pouco..." eu murmurei, levantando minha mão para segurar os dedos brincando com minha bochecha.

 "Está tudo bem que você veio aqui?... E quanto a Punch?"  

 -Eu cancelei o noivado.

 "Por quê?" Eu me assustei.

 “Ei, você fugiu, Pat!?” Na minha cabeça, pensei que algo não estava certo, isso foi longe demais.  Não posso deixar de pensar nos piores acontecimentos, meus pensamentos ainda não pararam.  Quando o outro lado falou primeiro.  

 -Não, eu não fiz isso.  Foi cancelado porque sou gay.- Abri os olhos.  

 -Então como...?

 Bem, o noivado foi rompido.  Claro, quem se casaria com um homem que ama outro homem?

 "Seus pais não estão bravos com você, estão?"

 -No começo meu pai era louco, mas minha mãe me ajudou.

 -...-

 -Não faça essa cara, não é nada.  Meus pais não se importam.  Até seu pai deu sinal verde.  Ele sabe que eu voei para você, então está tudo bem.

 -...E você?

 -Hum.

 -Está bem?

 “No começo eu não estava, mas agora estou bem.” Ele sorriu, o mesmo sorriso que ele estava acostumado.

 -Você continua jogando.

 “Eu não estou jogando.” A outra pessoa respondeu, quase imediatamente, com um tom de voz sério.

 -Você não sabe o quanto eu sofri enquanto você estava fora.  Mesmo se você e eu fizermos o que nossos pais dizem.  Mesmo que estivéssemos dispostos a nos sacrificar e não sermos felizes.  Não parecia que haveria qualquer melhora.-

 Fiquei calado, nem pensei em negar as palavras da outra parte.  Porque tudo o que ele disse era verdade, o que ele não podia refutar.

 Não posso mentir sobre o passado.  Eu não posso mentir para ele quando ele me olha nos olhos assim.

 -Pat.

 -Hum.

 "Eu te amo." Eu disse de repente.  

 Era evidente que a outra parte estava atordoada.  Ele se virou para me olhar incrédulo, como se não acreditasse no que acabara de ouvir.

 -O que você disse?-

 -...-

 "O que você disse, Pran?"

 -Algum.

 -Como se nada?  Eu podia ouvir claramente o que você disse.

 "Então por que você está me perguntando de novo?"

 Eu quero ouvir você dizer isso de novo.  Diga de novo.- O menino problemático começou a implorar;  ele se moveu, agarrou meu braço e me sacudiu.  

 -Na Pran.

 -Eu já disse isso, se você não ouviu, não precisa ouvir de novo.- eu disse, franzindo a testa, me senti tão envergonhada que não pude deixar de fazer uma careta.  

 -Fui paciente, rompi meu noivado e depois peguei um avião para ir atrás de você, não sente pena de mim?

 -...-

 -Eu cortei meu cabelo para você, está vendo?

 -...-

 -Eu também trabalhei duro.  Realizei com sucesso muitos dos projetos sobre os quais lhe falei.

 Eu segurei meu sorriso, quando a outra parte começou a mencionar suas infinitas boas ações que ele havia feito.

 Olhei para o cabelo dele que estava mais comprido do que da última vez que o vi com meus próprios olhos, não através da tela do computador.

 Estendi a mão para alcançar a parte de trás de sua cabeça, enfiando meus dedos em seu cabelo preto como breu.  Eu o acariciei amorosamente, chegando cada vez mais perto até que eu pudesse sentir sua respiração.

 "Amor," eu disse, suavemente.  Eu levantei meus olhos para olhar para ele.  

 -Eu te amo.

 -...-

 -Meu amor, eu só te amo, o único... Uhm.

 Antes que eu pudesse terminar de falar, Pat rapidamente colocou sua boca na minha.  Fechei os olhos, franzi a testa e gemi em sua garganta.  

 Suas mãos se estenderam e ele me abraçou.  Ele acariciou minhas costas e meus braços, me apertando com tanta força que até tive dificuldade para respirar, fazendo meu coração bater descompassado.

 -Huh Pat... Espere.

 “Eu quero.” Ele virou o rosto um pouco, sussurrando com a voz rouca perto dos meus lábios.  

 -Ei, espere.  Você não vai me contar os detalhes?  Eu quero saber o que meu pai disse.

 -Eu te conto depois.  Eu quero te abraçar.- Ele rosnou.  Esfregando o nariz na minha bochecha.

 -Senti tanto sua falta que ia morrer, Pran.

 -Mas...-

 -Meu coração está prestes a explodir.

 -Pat...- Ei!  Fiquei surpresa quando ele agarrou meu quadril, pressionando de um lado para o outro.  Foi tão intenso que pensei que minha pele provavelmente ficaria vermelha.

 -Não o faça.

 -Pra...

 -...Vá fechar a porta primeiro.

 Ele puxou a cabeça do meu pescoço e olhou para mim com os olhos tão cheios de alegria que eu não conseguia fechá-los.  Um largo sorriso surgiu no canto de sua boca.

 Sem precisar repetir, a outra pessoa pulou para longe de mim e rapidamente saiu da sala.  Eu o ouvi trancar a porta do quarto.  

 Ele voltou logo e apertou o trinco da porta do meu quarto.  Antes de virar para me empurrar para a cama e me montar.

 Eu estreitei meus olhos e suspirei... Isso foi rápido.  

 Um pouco do calor de seu corpo já havia sido liberado, mas sua respiração não havia voltado ao normal.

 Seu peito continuamente subia e descia violentamente.  Corpos nus se abraçando com força, amontoados sem querer se soltar.

 Somos como pessoas doentes que ficaram sem remédios e acabaram de ser tratadas.  Como peixes desidratados que acabaram de ser lançados no mar.. 

 Uma mão grossa segurou meu rosto, acariciando minhas bochechas com os polegares, arrastando-as para meus lábios, um toque leve que fez cócegas.

 Olhamos nos olhos um do outro e sorrimos.  Antes que a outra pessoa chegasse e colocasse sua testa na minha.  

 -Pran.

 -Hum

 -Não me deixe de novo.

 -...-

 -Não fuja novamente.

 -Pat.

 -Promete.

 “...eu prometo.” Eu disse, calmamente, mas com firmeza em meus sentimentos.  Estendi minhas mãos e toquei sua bochecha.  

 -Eu não vou a lugar nenhum.

 Naquela noite passamos o tempo todo abraçados na cama.  Falando sobre os meses em que não estávamos juntos.

 Rindo das histórias da outra pessoa.  Ouvi-lo reclamar que estou morando com Phi Pong.  Sorrio sabendo que a outra pessoa ainda está com ciúmes e não mudou.

 Muitas vezes quando me virei para olhar para Pat e vi que ela estava olhando para mim.  A expressão em seus olhos me fez sentir que ele não queria continuar se comportando bem.  Damos as mãos frouxamente e dormimos no mesmo travesseiro, nos cobrimos com o mesmo cobertor e adormecemos ao mesmo tempo.  



 Passamos três dias inteiros juntos.  Por mais feliz que estivesse, finalmente chegara o dia de Pat voltar para a Tailândia.  Eu o levei ao aeroporto com Phi Pong.  Phi Pong foi realmente muito atencioso, porque o tempo todo que Pat estava hospedado, Phi Pong estava hospedado na casa de um amigo.  Deixando-me passar um tempo sozinho com Pat.  


 Mesmo que eu tenha dito a ela que ela não precisava fazer isso, mas no final, Phi Pong insistiu que ela não poderia dormir em seu quarto de qualquer maneira.

 “Então eu vou esperar perto da saída, Pran.” Pong disse, depois que Pat já havia feito o check-in e estava se preparando para embarcar.

 -Boa sorte, Pat.

 “Sim.” Ele respondeu com uma expressão incomumente calma.  Esse cara não parou de suspeitar de mim e Phi Pong?  

 -Por favor, cuide bem de Pran.

 Phi Pong sorriu, acenou com a cabeça em aceitação, colocou a mão no meu ombro me dando um tapinha antes de caminhar para o outro lado.

 -Apresse-se, termine seus estudos e volte para a Tailândia para me ver.

 Tirei meus olhos de Phi Pong e me virei para olhar para ele, quando ouvi a outra pessoa dizer isso.

 -Como eu poderia me apressar?

 -Não sei, estude muito para se formar rápido.

 Sorri amplamente, assentindo, aceitando o comando egoísta, mas convincente da outra pessoa.

 -Eu sei.

 -Estarei esperando por você na Tailândia.

 -Umm, seja um bom menino.

 -O mesmo para você, não deixe ninguém ficar no caminho.

 -Eu sei.

 -Não deixe o Ai Pong atrapalhar.

 -Ligue para ele corretamente, veja como foi difícil para ele dormir na casa do amigo porque você está aqui há vários dias.

 -Esse assunto não está relacionado a mim.

 -Esse cara!  Agora vá, está quase na hora.

 -... Tome cuidado, Pran.

 “Você também.” Eu sorri, dando um leve tapinha em sua bochecha.  Fiquei triste, mas não tanto quanto antes.

 -Mais tarde quando você chegar, me ligue.- Porque a partir de agora podemos nos contatar toda vez que sentirmos falta um do outro, certo?

 *mu*

 Pat sorriu e aproveitou a oportunidade para beijar minha bochecha rapidamente.  O que me fez pular e olhar da esquerda para a direita em estado de choque. 

 "Pat! O que você está fazendo?!", eu o repreendi, batendo em seu braço com força.  

 -Saímos, ninguém nos conhece.- Ele disse ainda sorrindo como se não soubesse.

 -Eu te amo, Pran.

 -Eu sei.- Murmurei.  

 -Eu também, só isso... Vá agora!

 Eu rapidamente respondi em voz alta.  Depois de dizer isso, a outra pessoa riu e subiu a escada rolante.

 Ele se virou e acenou para mim todo o caminho.  Fiquei ali e o observei até que Pat estivesse fora de vista.

 Mais uma vez, tenho que dizer adeus... Mas agora meu coração não dói como da última vez.  




 Surpresa!!!  🎉 🙊🙈🙉 Como você achou do reencontro? Confesso que me segurei para não traduzir tudo de uma vez 😂 Deixe-nos os seus comentários, já sabe que gostamos de os ler.  Estamos a um capítulo de terminar essa história, fique ligado e compartilhe essa linda história,
Vejo você na próxima atualização.

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